Cambio organizacional:

una revisión sistemática de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5585/2023.24224

Palabras clave:

Cambio Organizacional, Modelos de Cambio, Gestión Estratégica, Liderazgo, Revisión Sistemática de la Literatura

Resumen

Objetivo del estudio: Este estudio busca comprender los conceptos que involucran el cambio organizacional, estratégicamente, abordando la participación de los líderes y demás interesados en el cambio con un objetivo común de la organización.

Metodología/enfoque: Este artículo describe una Revisión Sistemática de la Literatura, que consiste en especificar las preguntas de investigación y definir el protocolo de revisión, identificar investigaciones relevantes, extraer los datos necesarios y sintetizar los datos, además de informar y validar el informe de revisión.

Originalidad/Relevancia: El cambio organizacional es un tema muy discutido cuando se trata de estrategia en las empresas, considerando que el mundo está en constante evolución. Las organizaciones siempre están en busca de nuevos métodos y tecnologías que intentan facilitar y agilizar el trabajo empresarial, produciendo cambios en la cultura y en la filosofía de actuación del trabajo en general.

Principales resultados: Se obtuvo el modelo de cambio de Lewin como el más estudiado para el proceso de transformación y el liderazgo como principal conductor y responsable del cambio organizacional. Los Estados Unidos fueron presentados como el país con más estudios en el área, seguido de Australia y Brasil y las principales áreas de estudio relacionadas con el cambio organizacional fueron Ciencias Sociales, Psicología, Salud y Administración Pública.

Contribuciones teóricas/metodológicas: Los resultados de la investigación destacan la importancia del liderazgo en el cambio organizacional y proporcionan una comprensión más profunda de los conceptos involucrados. Estas implicaciones teóricas pueden ser utilizadas para el desarrollo de estrategias más efectivas de cambio organizacional y pueden ser útiles para investigadores interesados en explorar este tema.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rafaela Gonçalves Barbosa, Universidade Federal de Itajubá / Campus de Itabira - Itabira, MG

Engenheira de Produção

Tábata Nakagomi Fernandes Pereira, Universidade Federal de Itajubá / Campus de Itabira - Itabira, MG

Doutora 

Citas

Acuña, E., & Fernández, F. (1995). Análise de mudanças organizacionais: utilidades para políticas sociais. Revista de Administração Pública, 29(2), 80-a.

Alas, R. (2008). Implementation of organizational changes in Estonian companies. Journal of Business Economics and Management, (4), 289-297.

Almeida, S. P., & Ferreira, M. C. (2010). O impacto das atitudes frente às mudanças organizacionais nos comportamentos de cidadania. Psicologia: ciência e profissão, 30, 492-504. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000300005.

Bartol, K. M., & Martin, D. C. (1998), Management, 3rd ed., McGraw Hill, New York, NY, 268-279. DOI: https://doi.org/10.12691/jbms-5-3-5.

Bispo, C. A. F., & Cazarini, E. W. (1998). A evolução do processo decisório. CD-ROM) In: ENCONTRO NACIONAL DA ENGENHARIA DA PRODUÇÃO, 18.

Bressan, C. L. (2004). Mudança Organizacional: uma visão gerencial. Seminário de gestão de negócios, 1, 1-14.

Bretas Pereira, M. J. L. D., & Fonseca, J. G. M. (1997). Faces da decisão: as mudanças de paradigmas e o poder da decisão. São Paulo: Atlas.

Brizola, J., & Fantin, N. (2016). Revisão da literatura e revisão sistemática da literatura. Revista de Educação do Vale do Arinos-RELVA, 3(2). DOI: https://doi.org/10.30681/relva.v3i2.1738.

Caulfield, J. L., & Senger, A. (2017). Perception is reality: Change leadership and work engagement. Leadership & Organization Development Journal. DOI: https://doi.org/10.1108/LODJ-07-2016-0166.

Coelho Junior, F. A. (2003). Gestão estratégica: um estudo de caso de percepção de mudança de cultura organizacional. Psico-USF, 8, 81-89. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-82712003000100011.

Dallasega, P.,Marengo, E., & Revolti, A. (2021). Strengths and shortcomings of methodologies for production planning and control of construction projects: a systematic literature review and future perspectives. Production Planning & Control, 32(4), 257-282. DOI: https://doi.org/10.1080/09537287.2020.1725170.

de Oliveira, F. A., Duarte, R. N., & Montevechi, J. A. B. (2003). O reflexo da mudança organizacional sobre o desempenho de uma empresa de autopeças: um estudo de caso. Revista Produção Online, 3(1). DOI: https://doi.org/10.14488/1676-1901.v3i1.615.

Fineman, S., & Gabriel, Y. (1994). Paradigms of organizations: An exploration in textbook rhetorics. Organization, 1(2), 375-399. DOI: https://doi.org/10.1177/135050849412010.

Fischer, H. A. (2019). Gestão da mudança: desafios e impactos da mudança organizacional na opinião de colaboradores de uma rede hoteleira nas cidades de Tubarão e Laguna-SC. Psicologia-Tubarão.

Galvão, M. C. B., & Ricarte, I. L. M. (2019). Systematic literature review: concept, production and publication. Logeion: filosofia da informação, 6(1), 57-73. DOI: https://doi.org/10.21728/logeion.2019v6n1.p57-73.

Hiatt, J. (2006). ADKAR: a model for change in business, government, and our community.

Prosci.

Jacobs, G.,Van Witteloostuijn, A., & Christe‐Zeyse, J. (2013). A theoretical framework of organizational change. Journal of organizational change management, 26(5), 772-792.

Júnior, A. D. S. S., dos Santos, C. I., Feitosa, M. G. G., de Castro, R. M., & Vidal, S. (2012). Consultoria: um estudo sobre o papel do consultor na formação da estratégia organizacional. Revista Ibero Americana de Estratégia, 11(1), 178-203.

Leite, N. R. P., & de Albuquerque, L. G. (2010). A estratégia de gestão de pessoas como ferramenta do desenvolvimento organizacional. Revista Ibero Americana de Estratégia, 9(1), 32-55.

Lopes, P. C. B., Stadler, C. C., & Kovaleski, J. L. (2003). Gestão da mudança organizacional. Publicatio UEPG: Ciências Humanas, Linguistica, Letras e Artes-ATIVIDADES ENCERRADAS, 11(1). DOI: https://doi.org/10.5212/publ.humanas.v11i1.491.

Martínez-Bustos, E., Carrasco-Sagredo, C., & Bull, M. T. (2018). Propuesta metodológica para implementar la primera fase del modelo de gestión del cambio organizacional de Lewin. Estudios Gerenciales, 34(146), 88-98. DOI: https://doi.org/10.18046/j.estger.2018.146.2813.

Melo, J. L., Mourad, A. I., & De Oliveira, A. V. (2015). Análise dos desafios decorrentes das mudanças organizacionais em uma organização pública.

Mongeon, P., & Paul-Hus, A. (2016). The journal coverage of Web of Science and Scopus: a comparative analysis. Scientometrics, 106, 213-228. DOI: https://doi.org/10.1007/s11192-015-1765-5.

Moraes, W. D. D. (2022). Competências individuais e prontidão para mudança organizacional: um estudo no setor financeiro(Doctoral dissertation).

Nadler, D. A., & Tushman, M. L. (1990). Beyond the charismatic leader: Leadership and organizational change. California Management Review, 32(2), 77-97. DOI: https://doi.org/10.2307/41166606.

Neiva, E. R., & da Paz, M. D. G. T. (2012). Percepção de mudança individual e organizacional: o papel das atitudes, dos valores, do poder e da capacidade organizacional. Revista de administração, 47(1), 22-37. DOI: https://doi.org/10.5700/rausp1023.

Ohzeki, M. (2022). Implementação da transformação digital: a influência da gestão da mudança organizacional (Doctoral dissertation).

Page, M. J., McKenzie, J. E., Bossuyt, P. M., Boutron, I., Hoffmann, T. C., Mulrow, C. D., & Moher, D. (2021). The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. International journal of surgery, 88, 105906.

Parisi, T. C. D. H., Coelho, E. R. B., & Melleiro, M. M. (2008). Implantação do Método Mãe-Canguru na percepção de enfermeiras de um hospital universitário. Acta Paulista de Enfermagem, 21, 575-580. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-21002008000400007.

Pettigrew, A. M. (1987). Context and action in the transformation of the firm. Journal of Management Studies. 24:6. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.1987.tb00467.x.

Pinto, A. R. R. (2022). O Papel da Comunicação na Gestão da Mudança Organizacional: Uma Revisão Integrativa.

Pinto, M. C. S., & Couto-de-Souza, C. L. (2009). Mudança organizacional em uma empresa familiar brasileira. Revista de Administração Pública, 43, 609-634. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-76122009000300005.

Pranckutė, R. (2021). Web of Science (WoS) and Scopus: The titans of bibliographic information in today’s academic world. Publications, 9(1), 12. DOI: https://doi.org/10.3390/publications9010012.

Rocha, B. L. (2017). Processo estratégico: um estudo de caso de uma empresa no município de Cruz das Almas-Ba.

Scheidegger, A. P. G., Pereira, T. F., de Oliveira, M. L. M., Banerjee, A., & Montevechi, J. A.

B. (2018). An introductory guide for hybrid simulation modelers on the primary simulation methods in industrial engineering identified through a systematic review of the literature. Computers&Industrial Engineering, 124, 474-492. DOI: https://doi.org/10.1016/j.cie.2018.07.046.

Silva, J. L. (2016). Mudança organizacional no âmbito da gestão da qualidade: uma abordagem quantitativa para classificação (Master's thesis, Universidade Federal de Pernambuco). DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-33061996000200016.

Tranfield, D., Denyer, D., & Smart, P. (2003). Towards a methodology for developing evidence‐informed management knowledge by means of systematic review. British journal of management, 14(3), 207-222. DOI: https://doi.org/10.1111/1467-8551.00375.

Tres, J. A. A. (2007). Desafios do gestor escolar para a mudança organizacional da escola. FAFIRE-Faculdade Frassinetti do Recife, 1-12.

Tushman, M. L., & O'Reilly III, C. A. (1996). Ambidextrous organizations: Managing evolutionary and revolutionary change. California management review, 38(4), 8-29.

Publicado

2023-12-18

Cómo citar

Barbosa, R. G., & Pereira, T. N. F. (2023). Cambio organizacional: : una revisión sistemática de la literatura. Revista Ibero-Americana De Estratégia, 22(1), e24224. https://doi.org/10.5585/2023.24224