Propuesta de un instrumento para medir el desarrollo de capacidades dinámicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5585/riae.v19i2.16969

Palabras clave:

Escala, Procesos, Rutinas.

Resumen

Objetivo: este estudio tiene como objetivo construir y validar una escala de medición de los elementos componentes y los mecanismos organizacionales para el desarrollo de capacidades dinámicas (CD) en las organizaciones.

Método: la metodología de investigación se basó en un enfoque cuantitativo y descriptivo, con recolección de datos bibliográficos y mediante encuesta electrónica en 137 organizaciones del sur de Brasil. La validación de la escala se realizó mediante el modelado de ecuaciones estructurales (SEM) con el software SmartPLS 3.2.8.

Originalidad/Relevancia: si bien existen esfuerzos en el desarrollo de escalas en CD, existe un vacío teórico en cuanto a la creación de escalas e instrumentos de medición, ya que dichas capacidades están ligadas a los procesos internos de las organizaciones. Ante esto, este estudio resulta relevante para abordar la proposición y validación de una escala basada en el desarrollo de las CD que posibilite nuevas investigaciones empíricas y discusiones teóricas.

Resultados: la escala final propuesta para medir los elementos componentes y los mecanismos organizativos para el desarrollo del DC tuvo tres dimensiones y veinte indicadores. Los hallazgos demuestran que la articulación de los indicadores de los elementos componentes y los mecanismos para el desarrollo de capacidades dinámicas resulta en una escala que pondera varios aspectos relacionados con la existencia de desarrollo de CD en las organizaciones.

Contribuciones teóricas/metodológicas: esta investigación proporciona un recurso académico para el uso de la escala propuesta en futuras investigaciones y amplía la posibilidad de desarrollar el tema de las capacidades dinámicas en los estudios organizacionales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Felipe Cavalheiro Zaluski, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Doutorando em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ. Graduado em Administração pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ.

Jorge Oneide Sausen, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Pós-Doutor em Administração pela Escola Brasileira de Administração Pública e Empresas - EBAPE / FGV. Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Mestre em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

Gloria Charão Ferreira, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Pós-Doutoranda em Desenvolvimento Regional pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - UNIJUÍ. Doutora em Gestão pela Universidade da Beira Interior de Portugal (título reconhecido pela Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI).

Citas

Ambrosini, V., & Bowman, C. (2009). What are dynamic capabilities and are they a useful construct in strategic management? International Journal of Management Reviews, 11(1), 29-49.

Andreeva, T., & Chaika, V. (2006). Dynamic capabilities: what they need to be dynamic? St Petersburg, Russia: St. Petersburg State University.

Araújo, C. C. S., Pedron, C. D., & Bitencourt, C. (2018). Identifying and assessing the scales of dynamic capabilities: a systematic review. Revista de Gestão, 25(4), 390-412.

Barney, J. B. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, 17(1), 99-120.

Barreto, I. (2010). Dynamic capabilities: a review of past research and an agenda for the future. Journal of Management, 36(1), 256-280.

Cappellari, G. (2017). Inteligência de mercado e desenvolvimento de capacidades dinâmicas: relações na gestão estratégica dos negócios (Dissertação de mestrado). Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul, Ijuí, Brasil.

Cohen, J. (1997). Statistical power analysis for the behavioral sciences (Rev. ed.). New York, NY: Academic Press.

Collis, D. J. (1994). Research note: how valuable are organizational capabilities? Strategic Management Journal, 15, 143-152.

Corrêa, R. O., Bueno, E. V., Karto, H. T., & Silva, L. M. D. O. (2018). Dynamic managerial capabilities: scale development and validation. Managerial and decision economics, 40(1), 3-15.

D’Ávila, O. S., & Silveira-Martins, O. (2017). Proposição/validação de escala de mensuração da capacidade dinâmica produtiva. Revista eletrônica de estratégia e negócios, 10(1), 285-311.

Danneels, E. (2010). Trying to become a different type of company; dynamic capability at Smith Corona. Strategic Management Journal, 32(1), 235-264.

Easterby-Smith, M., & Prieto, I. M. (2008). Dynamic capabilities and knowledge management: an integrative role for learning? British Journal of Management, 19(3), 235-249.

Eisenhardt, K. M., & Martin, J. A. (2000). Dynamic capabilities: what are they? Strategic Management Journal, 21(10-11), 1105-1121.

Eriksson, T. (2014). Processes, antecedents and outcomes of dynamic capabilities. Scandinavian Journal of Management, 30(1), 65-82.

Faul, F., Erdfelder, E., Lang, A.-G., & Buchner, A. (2007). G*Power 3: a flexible statistical power analysis program for the social, behavioral, and biomedical sciences. Behavior Research Methods, 39, 175-191.

Ferreira, M. A. S. P. V., Reis, N. R., Serra, F. A. R., & Costa, B. K. (2014). Entendendo a pegada da VBR nos estudos em negócios internacionais: os últimos vinte anos de pesquisa. Brazilian Business Review, 11(4), 57-90.

Fornell, C., & Larcker, D. F. (1981). Evaluating structural equation models with unobservable variables and measurement error. Journal of Marketing Research, 18(1), 39-50.

Fundação de Economia e Estatística (2019). Corede Noroeste Colonial. Recuperado de https://www.fee.rs.gov.br/perfil-socioeconomico/coredes/detalhe/?corede=Noroeste+Colonial

Gefen, D., Straub, D., & Boudreau, M. (2000). Structural equation modeling and regression: guidelines for research practice. Communications of AIS, 4(7), 1-79.

Gerard, J. A. A. (2011). Theory of organizational routines: development of a topology and identification of contextual determinants. Ann Arbor, Michigan: ProQuest UMI Dissertation Publishing.

Guerra, R. M. A., Tondolo, V. A. G., & Camargo, M. E. (2016). O que (ainda) podemos aprender sobre capacidades dinâmicas. Revista Ibero-Americana de Estratégia, 15(1), 44-64.

Hair, J. F., Anderson, R. E.; Tatham, R. L., & Black, W. (2005). Análise multivariada de dados (5a ed.). Porto Alegre, RS: Bookman.

Hair, J. F., Hult, G. T. M., Ringle, C. M., & Sarstedt, M. (2014). A primer on partial least squares Structural Equation Modeling (PLS-SEM). Thousand Oaks, California: Sage.

Helfat, C. E. (1997). Know-how and asset complementarity and dynamic capability accumulation: the case of R&D. Strategic Management Journal, 18(5), 339-360.

Helfat, C. E., & Martin, J. A. (2015). Dynamic managerial capabilities: Review and assessment of managerial impact on strategic change. Journal of Management, 41(5), 1281-1312.

Helfat, C., Finkelstein, S., Mitchell, W., Peteraf, M., Singh, H., Teece, D., & Winter, S. (2007). Dynamic capabilities: understanding strategic changes in organizations. Malden, Massachusetts: Blackwell Publishing.

Henseler, J., Ringle, C., & Sinkovics, R. (2009). The use of partial least squares path modeling in international marketing. Advances in International Marketing (AIM), 20, 277-320.

Huber, G. P., & D. J. Power. (1985). Retrospective reports of strategic managers: guidelines for increasing their accuracy. Strategic Management Journal, 6, 171-180.

Kump, B., Engelmann, A., Kessler, A., & Schweiger, C. (2018). Toward a dynamic capabilities scale: measuring organizational sensing, seizing, and transforming capacities. Industrial and Corporate Change, 28(5), 1149-1172.

Kurtmollaiev, S. (2020). Dynamic capabilities and where to find them. Journal of Management Inquiry, 29(1), 3-16.

Lazarotto, E. C. (2017). Processo de desenvolvimento de capacidades dinâmicas em organizações do setor hospitalar (Dissertação de mestrado). Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil.

Marcus, A. A., & Anderson, M. H. (2006). A general dynamic capability: does it propagate business and social competencies in the retail. Journal of Management Studies, 43(1), 19-46.

Marôco, J. (2014). Análise estatística com o SPSS Statistics. Lisboa, Portugal: ReportNumber.

Martins, S. E., & Tavares, P. M. (2014). Processo de formulação de estratégias: capacidade mercadológica, incerteza ambiental e desempenho. Organizações em Contexto, 10(20), 297-322.

Meirelles, D. S., & Camargo, A. A. B. (2014). Capacidades dinâmicas: o que são e como identificá-las? Revista de Administração Contemporânea, 18 [Edição Especial], 41-64.

Minayo, M. C. S. (2013). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (33a ed.). Petrópolis, RJ: Vozes.

Penrose, E. T. (1959). The theory of the growth of the firm (3a ed.). Oxford, UK: Oxford University Press.

Raman, A., & Bharadwaj, S. S. (2017). Dynamic service capabilities enabling agile services: Scale development and initial validation in Indian services industry. Jornal of Eterprise Information Management, 30(1), 166-187.

Ringle, C. M., Silva, D., & Bido, D. (2014). Modelagem de equações estruturais com utilização do SmartPLS. Revista Brasileira de Marketing, 13(2), 56-73.

Ringle, C. M., Wende, S., & Will, A. (2005). SmartPLS 3.2.8. Hamburg: SmartPLS. Recuperado de http://www.smartpls.com

Rosa, K. C. (2016). O Desenvolvimento de capacidades dinâmicas como recurso estratégico em uma organização do segmento do vestuário (Dissertação de mestrado), Faculdade Meridional, Passo Fundo, Brasil.

Sausen, J. O. (2012). Gestão estratégica, competitividade e desenvolvimento. In D. B. Sieden (Org.), Desenvolvimento sob múltiplos olhares (pp. 207-267). Ijuí, RS: Unijuí.

Schilke, O., Hu, S., & Helfat, C. E. (2018). Quo vadis, dynamic capabilities? A content-analytic review of the current state of knowledge and recommendations for future research. Academy of Management Annals, 12(1), 390-439.

Schmitz, R. (2018). Mecanismos e instrumentos de desenvolvimento de capacidades adaptativas em Instituições de Ensino Superior privadas da região Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Dissertação de mestrado), Faculdade Meridional, Passo Fundo, Brasil.

Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (2013). Anuário do trabalho na micro e pequena empresa 2013. Recuperado de http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Anuario%20do%20Trabalho%20Na%20Micro%20e%20Pequena%20Empresa_2013.pdf

Sher, P. J., & Lee, V. C. (2004). Information technology as a facilitator for enchancing dynamic capabilities through knowledge management. Information and Management, 41(8), 933-945.

Silva, R. L. (2016). Análise das capacidades dinâmicas em uma empresa do setor de confecção têxtil: um estudo de caso da empresa MiraSul (Dissertação de mestrado), Faculdade Meridional, Passo Fundo, Brasil.

Silveira, B. R., & Silveira-Martins, E. (2017). Capacidade dinâmica do agronegócio: proposta e validação de escala para mensuração. In 20 Seminários em Administração, São Paulo, Brasil: SEMEAD.

Silveira-Martins, E., & Zonatto, V. C. S. (2015). Proposição e validação de escala para mensuração da capacidade turística. Turismo em análise, 26(4), 745-773.

Tabachnick, B., & Fidell, L. (2001). Using multivariate statitstics (4a ed.). Boston, Massachusetts: Allyn and Bacon.

Teece, D. (2007). Explicating dynamic capabilities: the nature and microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic Management Journal, 28(13), 1319-1350.

Teece, D. (2009). Dynamic capabilities & strategic management. Oxford, UK: Oxford University Press.

Teece, D. J., & Pisano, G. (1994). The dynamic capabilities of firms: an introduction. Industrial and Corporate Change, 3(3), 537-556.

Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1990). Firm capabilities, resources, and the concept of strategy. Berkeley, California: University of California.

Teece, D. J., Pisano, G., & Shuen, A. (1997). Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, 18(7), 509-533.

Tondolo, V. A. G., Tondolo, R. R. P., Guerra, R. M. A., & Camargo, M. E. (2018). Capacidades dinâmicas em organizações sem fins lucrativos: uma proposta de mensuração para o terceiro setor. Revista Eletrônica Científica do CRA-PR, 5(1), 18-33.

Vasconcelos, F. C., & Cyrino, Á. B. (2000). Vantagem competitiva: os modelos teóricos atuais e a convergência entre estratégia e teoria organizacional. Revista de Administração de Empresas, 40(4), 20-37.

Wang, C. L., & Ahmed. P. K. (2007). Dynamic capabilities: A review and research. International Journal of Management Reviews, 9, 31-51.

Welter, C. V. N. (2018). O desenvolvimento da capacidade inovativa como recurso estratégico em organizações egressas de incubadoras de base tecnológica (Dissertação de mestrado), Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul, Ijuí, Brasil.

Winter, S. G. (1964). Economic ‘natural selection’ and the theory of the firm. Yale Economic Essays, 4, 225-272.

Winter, S. G. (2003). Understanding dynamic capabilities. Strategic Management Journal, 33(2), 91-101.

Zahra, S. A., & George, G. (2002). Absorptive capacity: a review, reconceptualization, and extension. Academy of Management Review, 27(2), 185-203.

Zahra, S. A., Sapienza, H. J., & Davidsson, P. (2006). Entrepreneurship and dynamic capabilities: a review, model and research agenda. Journal of Management Studies, 43(4), 917-955.

Zollo, M., & Winter, S. G. (2002). Deliberate learning and the evolution of dynamic capabilities. Organization Science, 13(3), 339-351.

Publicado

2020-08-19

Cómo citar

Zaluski, F. C., Sausen, J. O., & Ferreira, G. C. (2020). Propuesta de un instrumento para medir el desarrollo de capacidades dinámicas. Revista Ibero-Americana De Estratégia, 19(2), 105–124. https://doi.org/10.5585/riae.v19i2.16969

Número

Sección

Articles