A “modernidade moderna” de Brasília no sertão riobaldiano

Autores

  • Estevão Monti Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.5585/dialogia.v5i0.890

Palavras-chave:

Arte moderna. Arquitetura moderna. “Modernidade moderna”. Sertão. Sustentabilidade cultural.

Resumo

Para o Padre Henrique Vaz, vivemos a “modernidade moderna”, cujos traços filosóficos fundamentais se definiram com Descartes no século XVII. A partir daí, vieram os desastres ecológicos, o distanciamento entre pobres e ricos, resultado da mundialização econômica e do anúncio de uma pós-modernidade. No entanto, a fidelidade ao conceito de Henrique Vaz confirma que o sistema das razões predominantes na sociedade e que é definidor da “modernidade moderna”, continua mais forte do que nunca. O teólogo suíço Francis A. Schaeffer (1985) imagina essa tendência como uma escada, cujos degraus superiores lançam as novidades do pensar e, sucessivamente, e em tempos diferentes, os mais baixos as acolhem. Nessa escada, a Semana de Arte Moderna de 1922 e Brasília são expressões genuínas no degrau da arte da “modernidade moderna” brasileira e da “bastilha” que representou a ocupação da Nova Capital e a reação da cultura geral a essa modernidade.

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Biografia do Autor

Estevão Monti, Universidade de Brasília

Mestre em Política e Gestão Ambiental pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS-UnB) e professor da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.

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Publicado

02.04.2008

Como Citar

MONTI, Estevão. A “modernidade moderna” de Brasília no sertão riobaldiano. Dialogia, [S. l.], v. 5, p. 81–92, 2008. DOI: 10.5585/dialogia.v5i0.890. Disponível em: https://uninove.emnuvens.com.br/dialogia/article/view/890. Acesso em: 19 out. 2024.

Edição

Seção

Artigos