Inter-relação de práticas e rotinas estratégicas no desempenho da pesquisa universitária

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/2023.23998

Palavras-chave:

strategy-as-practice, dynamic of routines, strategic results, research performance.

Resumo

Objetivo: Este estudo lança luz sobre a relação entre duas perspectivas, a abordagem da estratégia como prática (EPS) e o aspecto dinâmico das rotinas. Buscamos compreender como a inter-relação entre práticas e rotinas refletem nos resultados corporativos universitários.

Metodologia: Realizamos um estudo de caso em um programa de pós-graduação em administração de uma universidade sem fins lucrativos com foco em atividades de pesquisa universitária. Foram realizadas 42 entrevistas, 19 observações em eventos sociais formais e informais e coletados documentos institucionais do programa e do órgão governamental que regulamenta a pós-graduação stricto sensu no Brasil.

Originalidade: A pesquisa existente sugere a aproximação dessas perspectivas – EPS e rotinas dinâmicas – e a necessidade de integrá-las para aprofundar o entendimento sobre o fenômeno estratégico.

Principais Resultados: Nossos resultados indicam que as estratégias do programa são alinhadas aos órgãos reguladores e financiadores e múltiplas práticas e duas rotinas se relacionam e complementa para o leque de resultados de desempenho de pesquisa. A formação acadêmica, experiências anteriores e habilidades específicas influenciam o comportamento dos atores, enquanto ferramentas e interações desempenham papéis cruciais na condução das pesquisas, moldando abordagens e resultados, essenciais na pesquisa acadêmica.

Contribuições teóricas: O artigo contribui mediante os entendimentos sobre a existência de diferentes relações interdependentes e complementares no processo estratégico de um programa de pós-graduação que condicionam o comportamento dos atores envolvidos e o desempenho de pesquisa alcançado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Paula Pereira dos Passos, Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) / Itajaí, Santa Catarina

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

Sidnei Vieira Marinho, Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) / Itajaí, Santa Catarina

Doutor em Engenharia de Produção. Universidade do Vale do

Referências

Acedo, F. J., Barroso, C., Casanueva, C., & Galan, J. L. (2006). Co-Authorship in Management and Organizational Studies: An Empirical and Network Analysis. Journal of Management Studies, 43: 957–983. https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2006.00625.x

Appiah, G., & Sarpong, D. (2015). On the influence of organisational routines on strategic foresight. Foresight, 17(5), 512–527. https://doi.org/10.1108/FS-11-2014-0067

Akerlind, G. S. (2008). An academic perspective on research and being a researcher: an integration of the literature. Studies in Higher Education, 33(1), 17–31. https://doi.org/10.1080/03075070701794775

Belmondo, C., & Roussel, C. S. (2014, May 26th). Strategising Routines As the Missing Link Between Strategy Practices and Praxis. Article presented at the 13th Conference Internationale de Management Stratégique 2014, Rennes, France.

Biggiero, L. (2017). Looking at the Skeleton of University Research Performance A Pilot Study on an Italian University. Procedia Computer Science, 106: 66–73. https://doi.org/10.1016/j.procs.2017.03.036

Bourdieu, P. (1990). The logic of practice. Stanford, CA: Stanford University Press.

Bulgacov, S., & Verdu, F. C. (2001). Redes de pesquisadores da área de administração: um estudo exploratório. Revista de Administração Contemporânea, 5: 163–182. https://doi.org/10.1590/S1415-65552001000500009

Burgelman, R. A., Floyd, S. W., Laamanen, T., Mantere, S., Vaara, E., & Whittington, R. (2018). Strategy processes and practices: Dialogues and intersections. Strategic Management Journal, 39:531–558. https://doi.org/10.1002/smj.2741

Cohendet, P. S., & Simon, L. O. (2016). Always Playable: Recombining Routines for Creative Efficiency at Ubisoft Montreal’s Video Game Studio. Organization Science, 27: 614–632. https://doi.org/10.1287/orsc.2016.1062

Crubellate, J. M., Rossoni, L., Mello, C. M. de, & Valenzuela, J. B. (2008). Strategic Responses to CAPES Assessment System in Management Post-Graduate Programs: Institutional Propositions Based on Co-Authorship Networks of Researchers in Paraná State, Brazil. Revista de Negócios, 12: 77–92.

da Costa Júnior, J. C., Nascimento, L. D. S., Jerônimo, T. D. B., & Granja, B. C. A. (2022). Exploring the Practice Rationality, Strategy as Practice, and Epistemologies of the South: Towards Wider Strategic Research. Philosophy of Management, 1: 1-19. https://doi.org/10.1007/s40926-022-00222-3

Dantas, F. (2004). Responsabilidade social e pós-graduação no Brasil: ideias para (avali)ação. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 1: 160–172. https://doi.org/10.21713/2358-2332.2004.v1.46

Denis, J. L., Langley, A., & Rouleau, L. (2007). Strategizing in pluralistic contexts: Rethinking theoretical frames. Human Relations, 60: 179–215. https://doi.org/10.1177/0018726707075288

Didier, J. M. O. L., & Lucena, E. de A. (2008). Aprendizagem de praticantes da estratégia: contribuições da aprendizagem situada e da aprendizagem pela experiência. Organizações & Sociedade, 15: 129–148. https://doi.org/10.1590/S1984-92302008000100007

Dönmez, D., Grote, G., & Brusoni, S. (2016). Routine interdependencies as a source of stability and flexibility. A study of agile software development teams. Information and Organization, 26: 63–83. https://doi.org/10.1016/j.infoandorg.2016.07.001

Edgar, F., & Geare, A. (2013). Factors influencing university research performance. Studies in Higher Education, 38: 774–792. https://doi.org/10.1080/03075079.2011.601811

Feldman, M. S. (2000). Organizational Routines as a Source of Continuous Change. Organization Science, 11: 611–629. https://doi.org/10.2307/3556620

Feldman, M. S. (2003). A performative perspective on stability and change in organizational routines. Industrial and Corporate Change, 12: 727–752. https://doi.org/10.1093/icc/12.4.727

Feldman, M. S. (2015). Theory of routine dynamics and connections to strategy as practice. In D. Golsorkhi, L. Rouleau, D. Seidl, & E. Vaara (Eds.), Cambridge Handbook of Strategy as Practice (pp. 317–330). Cambridge University Press.

Feldman, M. S., & Orlikowski, W. J. (2011). Theorizing Practice and Practicing Theory. Organization Science, 22: 1240–1253. https://doi.org/10.1287/orsc.1100.0612

Feldman, M. S., & Pentland, B. T. (2003). Reconceptualizing Organizational Routines as a Source of Flexibility and Change. Administrative Science Quarterly, 48: 94-118. https://doi.org/10.2307/3556620

Feldman, M. S., & Rafaeli, A. (2002). Organizational Routines as Sources of Connections and Understandings. Journal of Management Studies, 39: 309–331. https://doi.org/10.1111/1467-6486.00294

Feldman, M. S., Pentland, B. T., D’Adderio, L., Dittrich, K., Rerup, C., & Seidl, D. (2021). What is routine dynamics?. In M. Feldman, B. Pentland, L. D'Adderio, K. Dittrich, C. Rerup, & D. Seidl (Eds.), Cambridge Handbook of Routine Dynamics (pp. 1-18). Cambridge University Press.

Festinalli, R. C. (2005). A formação de mestres em administração: por onde caminhamos? Organizações & Sociedade, 12(35), 135–150. https://doi.org/10.1590/S1984-92302005000400008

Freitas, M. F. Q., & Souza, J. (2018). Pensar a formação e a pesquisa na pós-graduação stricto sensu. Educar Em Revista, 34: 9–18. https://doi.org/10.1590/0104-4060.62549

Fussy, D. S. (2018). The hurdles to fostering research in Tanzanian universities. Higher Education, 77: 283–299. https://doi.org/10.1007/s10734-018-0276-8

Gao, D., Squazzoni, F., & Deng, X. (2018). The role of cognitive artifacts in organizational routine dynamics: an agent-based model. Computational and Mathematical Organization Theory, 24: 473–499. https://doi.org/10.1007/s10588-018-9263-y

Giddens, A. (1984). A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.

Grand, S., & Bartl, D. (2019). Making New Strategic Moves Possible: How Executive Management Enacts Strategizing Routines to Strengthen Entrepreneurial Agility. In Routine Dynamics in Action: Replication and Transformation (pp. 123–151). Emerald Publishing Limited.

Hansen, N. K., & Vogel, R. (2011). Organizational routines: a review and outlook on practice-based micro-foundations. Economics, Management and Financial Markets, 6:86–111.

Hoon, C. (2007). Committees as strategic practice: The role of strategic conversation in a public administration. Human Relations, 60: 921–952. https://doi.org/10.1177/0018726707080081

Jarzabkowski, P. (2005). Strategy as practice: an activity-based approach. London: Sage Publications.

Jarzabkowski, P., Balogun, J., & Seidl, D. (2007). Strategizing: The challenges of a practice perspective. Human Relations, 60: 5–27. https://doi.org/10.1177/0018726707075703

Jarzabkowski, P., Kaplan, S., Seidl, D., & Whittington, R. (2016). On the risk of studying practices in isolation: Linking what, who, and how in strategy research. Strategic Organization, 14: 248–259. https://doi.org/10.1177/1476127015604125

Jarzabkowski, P., & Spee, A. P. (2009). Strategy-as-practice: A review and future directions for the field. International Journal of Management Reviews, 11: 69–95. https://doi.org/10.1111/j.1468-2370.2008.00250.x

Jarzabkowski, P., Spee, A. P., & Smets, M. (2013). Material artifacts: Practices for doing strategy with ‘stuff.’ European Management Journal, 31: 41–54. https://doi.org/10.1016/j.emj.2012.09.001

Johnson, G., Langley, A., Melin, L., & Whittington, R. (2007). Strategy as Practice: Research Directions and Resources. Cambridge: Cambridge University Press.

Kohtamäki, M., Whittington, R., Vaara, E., & Rabetino, R. (2022). Making connections: Harnessing the diversity of strategy‐as‐practice research. International Journal of Management Reviews, 24: 210-232. https://doi.org/10.1111/ijmr.12274

Kremser, W. (2017). Interdependente Routinen. In Interdependente Routinen. https://doi.org/10.1007/978-3-658-15276-5

Kremser, W., Pentland, B. T., & Brunswicker, S. (2019). Interdependence Within and Between Routines: A Performative Perspective. In Routine dynamics in action: replication and transformation. (pp. 79–98). https://doi.org/10.1108/S0733-558X20190000061005

Leathwood, C., & Read, B. (2013). Research policy and academic performativity: compliance, contestation and complicity. Studies in Higher Education, 38: 1162–1174. https://doi.org/10.1080/03075079.2013.833025

Locke, K. (2001). Grounded theory in management research. London: Sage.

Locke, K., Golden-Biddle, K., & Feldman, M. S. (2008). Perspective - Making doubt generative: Rethinking the role of doubt in the research process. Organization science, 19: 907-918. https://doi.org/10.1287/orsc.1080.0398

Lundgren, M., & Blom, M. (2015). Textual objects and strategizing: the influence of documents as active objects on strategic recursiveness. Journal of Change Management, 16: 223–244. https://doi.org/10.1080/14697017.2015.1120765

March, J., & Simon, H. A. (1958). Organizations. Oxford, England: Wiley.

Mello, C. M. de, Crubellate, J. M., & Rossoni, L. (2010). Dinâmica de relacionamento e prováveis respostas estratégicas de programas brasileiros de pós-graduação em administração à avaliação da Capes: proposições institucionais a partir da análise de redes de co-autorias. Revista de Administração Contemporânea, 14(3), 434–457. https://doi.org/10.1590/S1415-65552010000300004

Meyer, V., & Lopes, M. C. B. (2015). Administrando o imensurável: uma crítica às organizações acadêmicas. Cadernos EBAPE.BR, 13: 40–51. https://doi.org/10.1590/1679-395117485

Meyer, V., Pascucci, L., & Mangolin, L. (2012). Gestão estratégica: um exame de práticas em universidades privadas. Revista de Administração Pública, 46: 49–70.

Meyer, V., Pascucci, L., & Meyer, B. (2018). Strategies in Universities: Tensions Between Macro Intentions and Micro Actions. Revista de Administração Contemporânea, 22: 163–177. https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2018160081

Milagres, R. das M., Rezende, O., & Goncalves, C. A. (2015). Strategic Implementation: An Analysis From Routines. Australian Journal of Basic and Applied Sciences, 9:25–47.

Nelson, R. R., & Winter, S. G. (1982). The Schumpeterian tradeoff revisited. The American Economic Review, 72(1), 114–132.

Nguyen, H. T. L., & Meek, V. L. (2016). Key Problems in Organizing and Structuring University Research in Vietnam: The Lack of an Effective Research “Behaviour Formalization” System. Minerva, 54: 45–73. https://doi.org/10.1007/s11024-016-9289-6

Odelius, C. C., Abbad, G. D. S., Resende Jr., P. C., Sena, A. D. C., Viana, C. R., Freitas, T. L., & Santos, T. C. N. D. (2011). Processos de aprendizagem, competências aprendidas, funcionamento, compartilhamento e armazenagem de conhecimentos em grupos de pesquisa. Cadernos EBAPE. BR, 9: 199-220. https://doi.org/10.1590/S1679-39512011000100012.

Pentland, B. T., & Feldman, M. S. (2005). Organizational routines as a unit of analysis. Industrial and Corporate Change, 14: 793–815. https://doi.org/10.1093/icc/dth070

Pentland, B. T., & Feldman, M. S. (2008). Designing routines: On the folly of designing artifacts, while hoping for patterns of action. Information and Organization, 18: 235–250. https://doi.org/10.1016/j.infoandorg.2008.08.001

Pentland, B. T., & Hærem, T. (2015). Organizational Routines as Patterns of Action: Implications for Organizational Behavior. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2: 465–487. https://doi.org/10.1146/annurev-orgpsych-032414-111412

Rese, N., Casali, A. M., & Canhada, D. I. D. (2011). Reflexões iniciais sobre comunicação organizacional na abordagem da estratégia como prática social. Gestão e Sociedade, 5:42–56.

Royer, I., & Daniel, A. (2019). Organizational Routines and Institutional Maintenance: The Influence of Legal Artifacts. Journal of Management Inquiry, 28: 204–224. https://doi.org/10.1177/1056492617730402

Rosa, R. A.; Kremser, W.; & Bulgacov, S. (2021). Routine Interdependence. In M. Feldman, B. Pentland, L. D'Adderio, K. Dittrich, C. Rerup, & D. Seidl (Eds.), Cambridge Handbook of Routine Dynamics (pp. 244 - 254). Cambridge University Press.

Samra-Fredericks, D. (2005). Strategic Practice, “Discourse” and the Everyday Interactional Constitution of “Power Effects.” Organization, 12: 803–841. https://doi.org/10.1177/1350508405057472

Santos, G. T., & Silva, A. B. (2019). “Diving” into the meanings and revealing conceptions of being a professor in management. Revista de Administracao Mackenzie, 20:1-34 https://doi.org/10.1590/1678-6971/eRAMG190144

Schmidt, E. K., & Graversen, E. K. (2017). Persistent factors facilitating excellence in research environments. Higher Education, 75:341–363. https://doi.org/10.1007/s1073401701420

Seidl, D. A. V. I. D., Grossmann-Hensel, B., & Jarzabkowski, P. (2021). Strategy as practice and routine dynamics. In M. Feldman, B. Pentland, L. D'Adderio, K. Dittrich, C. Rerup, & D. Seidl (Eds.), Cambridge Handbook of Routine Dynamics (pp. 481-500). Cambridge University Press.

Seidl, D., & Whittington, R. (2014). Enlarging the Strategy-as-Practice Research Agenda: Towards Taller and Flatter Ontologies. Organization Studies, 35:1407–1421. https://doi.org/10.1177/0170840614541886

Sele, K., & Grand, S. (2016). Unpacking the Dynamics of Ecologies of Routines: Mediators and Their Generative Effects in Routine Interactions. Organization Science, 27: 722–738. https://doi.org/10.1287/orsc.2015.1031

Silva, A. B. da. (2019). Produtivismo Acadêmico Multinível: Mercadoria Performativa Na Pós-Graduação Em Administração. Revista de Administração de Empresas, 59: 341–352. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-759020190504

Silva, F. O., & Hansen, P. B. (2012). Inserindo a estratégia como prática no campo dos estudos organizacionais: uma proposta de método de aplicação a partir de um caso prático. Revista Brasileira de Estratégia, 5: 255–267. https://doi.org/10.7213/rebrae.6069

Simon, H. A. (1947). Administrative behavior. New York: Free Press.

Souza Neto, J., & Borges, J. F. (2019). As narrativas dos stakeholders sob a perspectiva da estratégia como prática social. Revista de Administração Mackenzie, 20: 1-28. https://doi.org/10.1590/1678-6971/eRAMR190118

Spee, A. P., Jarzabkowski, P., & Smets, M. (2016). The Influence of Routine Interdependence and Skillful Accomplishment on the Coordination of Standardizing and Customizing. Organization Science, 27: 759–781. https://doi.org/10.1287/orsc.2016.1050

Spradley, J. P. (1980). Participant observation. New York: Holt, Rinehart and Winston.

Stańczyk-Hugiet, E. (2018). Strategizing routine revisited: theoretical roots, determinants, and consequences. Journal of Economics & Management, 32: 102–117. https://doi.org/ 10.22367/jem.2018.32.07

Takahashi, A. R. W., & Sarsur, A. M. (2012). A liderança em organizações educacionais: jogando luz sobre a administração em “empresas do ensino.” Teoria e Prática em Administração, 2: 1–26. https://doi.org/10.21714/2238-104X2012v2i2-12535

Tate, M., Campbell-Meier, J., & Sudfelt, R. (2018). Organizational routines and teaching innovations: a case study. Teaching in Higher Education, 23: 885–901. https://doi.org/10.1080/13562517.2018.1437132

Vaara, E., & Whittington, R. (2012). Strategy-as-Practice: Taking Social Practices Seriously. The Academy of Management Annals, 6: 285–336. https://doi.org/10.1080/19416520.2012.672039

Villar, E. G. (2018). As interações entre os atores da pós-graduação stricto sensu em Administração: uma análise do indivíduo e da coletividade. Revista Gestão Universitária na América Latina, 11: 47–69. https://doi.org/10.5007/1983-4535.2018v11n2p47

Whittington, R. (1996). Strategy as practice. Long Range Planning, 29: 731–735. https://doi.org/10.1016/0024-6301(96)00068-4

Whittington, R. (2006). Completing the Practice Turn in Strategy Research. Organization Studies, 27: 613–634. https://doi.org/10.1177/0170840606064101

Wilson, D. C., & Jarzabkowski, P. (2004). Thinking and acting strategically: New challenges for interrogating strategy. European Management Review, 1: 14–20. https://doi.org/10.1057/palgrave.emr.1500008

Witte, K., & Rogge, N. (2010). To publish or not to publish? On the aggregation and drivers of research performance. Scientometrics, 85: 657–680. https://doi.org/10.1007/s11192-010-0286-5

Wood, T., & Chueke, G. V. (2008). Ranking de produção científica em administração de empresas no Brasil. Revista de Administração Mackenzie, 9: 13–31. http://dx.doi.org/10.1590/S1678-69712008000400003

Publicado

15.12.2023

Como Citar

Passos, A. P. P. dos, & Marinho, S. V. (2023). Inter-relação de práticas e rotinas estratégicas no desempenho da pesquisa universitária. Revista Ibero-Americana De Estratégia, 22(1), e23998. https://doi.org/10.5585/2023.23998

Edição

Seção

Artigos