Principais características da governação nas parques de ciência e tecnologia brasileiras
DOI:
https://doi.org/10.5585/ijsm.v16i3.2528Palavras-chave:
Desenvolvimento Econômico Regional, Parques de ciência e Tecnologia, Governança, Eficácia.Resumo
A situação da operação de Parques Científicos e Tecnologia Brasileiros (STPs) levou à pesquisa de campo. Mesmo com a política pública de estímulo e apoio das associações, nada foi mapeado na disseminação de resultados (crescimento econômico e desenvolvimento regional). Este cenário instiga a questão: quais são as características de governança dos Parques de Ciência e Tecnologia brasileiros? A pesquisa de campo empírica foi desenvolvida, levando em consideração a possibilidade de replicação no registro dos critérios de escolha nos casos múltiplos e nos detalhes da pesquisa e na coleta de dados. Oito STPs (TECNOPUC - Porto Alegre, Valetec - Novo Hamburgo, Tecnosinos - São Leopoldo, Unicamp, CIATEC e TECHNOPARK - Campinas, Rio Park - Rio de Janeiro e SergipeTec) participaram da pesquisa. Os resultados e as considerações sobre a questão da pesquisa podem ser inferidas a partir da pouca eficácia da governança (sem indicadores de desempenho qualitativos ou quantitativos), possivelmente devido as tensões caracterizadas por elementos como a heterogeneidade nas características das organizações que fazem parte dos STPs, falta de consenso sobre os objetivos comuns, forças de pressão e influências que afetam a obrigação, padrões de não conformidade e preferências pessoais e organizacionais. As relações de liderança defendidas pelo governo e / ou as empresas podem influenciar negativamente o desempenho do STP como um todo.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2017 Revista Ibero-Americana de Estratégia – RIAE
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.