A Influência da Distância Cultural na Escolha do IDE Adequado no Processo de Internacionalização das Empresas. Uma Visão Teórica
DOI:
https://doi.org/10.5585/ijsm.v10i1.1712Palavras-chave:
Investimento Direto no Exterior, Joint Venture Internacional, Filial de Plena Propriedade, Teoria dos Custos de Transação, Teoria das Capacidades Organizacionais.Resumo
O presente estudo trata de uma análise teórica sobre a influência que pode ter a distância cultural (DC) sobre o processo de internacionalização das empresas e o custo país que esta variável pode representar; comparando os argumentos da teoria dos custos de transação e a teoria das capacidades organizacionais, com a finalidade de determinar qual será o tipo de investimento estrangeiro direto (IDE) mais adequado, quando as empresas se dirigem a países culturalmente distantes. Dois tipos de estratégias de IDE serão abordados neste estudo: a filial de plena propriedade para empresas que querem expandir seus negócios em países culturalmente distantes, porém apresenta um risco mais baixo, e a IJV (International Joint Venture) para empresas que querem expandir seus negócios em países culturalmente distantes, porém apresenta maior risco para a empresa. A presente análise descreve duas posturas opostas que tratarão de conciliar-se através da inclusão de uma variável moderadora: o risco país. Desta forma buscaremos construir um modelo completo de análise, onde as teorias anteriores se complementam para explicar a atuação empresarial segundo diferentes cenários, nos quais as variáveis que intervêm são a distância cultural e o risco país, simultaneamente.
DOI:10.5585/riae.v10i.1712
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