Ciberativismo e Comunidades Virtuais: Um Estudo Sobre o Movimento Anti-Globo

Autores/as

  • Tatiana Maria Bernardo da Silva IAG - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Henrique Bauer IAG - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
  • Marcio Almeida Assis IAG - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5585/remark.v10i3.2264

Palabras clave:

Ciberativismo, comunidades virtuais, Globo

Resumen

A Internet tem facilitado as pessoas do mundo inteiro a se comunicar, encontrar pessoas e se reunirem em grupos, tendo como base uma rede ampla de interesses culturais e afiliações sociais. Tais grupos receberam a denominação de comunidades virtuais ou online e são construídos através de interesses sociais e políticos comuns. O presente trabalho trata de uma pesquisa que analisa os comportamentos e as razões de resistência à Globo em comunidades virtuais. Existem centenas dessas no site de relacionamento Orkut. Foram escolhidas e investigadas as cinco comunidades com o maior número de membros. Para cumprir tal objetivo foi escolhida a netnografia como meio de investigação do comportamento dos participantes dessas comunidades, em que dados foram copiados de fóruns das comunidades virtuais, e a partir das observações das interações nas comunidades e da análise do discurso, foram identificados cinco motivos para a resistência à organização e o ciberativismo. DOI: 10.5585/remark.v10i3.2264

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Biografía del autor/a

Tatiana Maria Bernardo da Silva, IAG - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Aluna do curso de Mestrado em Administração da PUC-Rio.

Henrique Bauer, IAG - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Aluno do curso de Mestrado em Administração da PUC-Rio.

Marcio Almeida Assis, IAG - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Aluno do curso de Mestrado em Administração da PUC-Rio.

Publicado

2012-02-14

Cómo citar

Bernardo da Silva, T. M., Bauer, H., & Assis, M. A. (2012). Ciberativismo e Comunidades Virtuais: Um Estudo Sobre o Movimento Anti-Globo. ReMark - Revista Brasileira De Marketing, 10(3), 84–106. https://doi.org/10.5585/remark.v10i3.2264