Movimentos Sociais e Grupos de Pressão: Duas Formas de Ação Coletiva

Autores/as

  • Andréa Oliveira Gozetto Uninove

DOI:

https://doi.org/10.5585/remark.v7i1.1253

Palabras clave:

Ação coletiva. Grupos de pressão. Movimentos sociais. Representação de interesses.

Resumen

Neste trabalho, faz-se uma discussão teórica, comparando a trajetória e a forma de atuação dos movimentos sociais e dos grupos de pressão. Esses dois modelos de ação coletiva não costumam ser analisados conjuntamente, pois, do ponto de vista dos especialistas, não possuem o mesmo grau de legitimidade. Argumentamos que, apesar de os movimentos sociais terem trazido à política brasileira uma nova maneira de expressão e ação, os grupos de pressão ganharam legitimidade ao se fortalecerem com o processo de redemocratização pós-1985. Em razão da mudança no formato de representação de interesses no Brasil, hoje a classe trabalhadora se organiza tanto em movimentos sociais quanto em grupos de pressão quando se trata de garantir seus direitos, principalmente no âmbito legislativo.

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Biografía del autor/a

Andréa Oliveira Gozetto, Uninove

possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos (1995), mestrado em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2004). Atualmente é professor titular da Universidade Nove de Julho, Departamento de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Direito. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Classes Sociais e Grupos de Interesse, atuando principalmente nos seguintes temas: poder legislativo, processo decisório, lobbying, grupos de pressão e democracia.

Publicado

2009-02-13

Cómo citar

Gozetto, A. O. (2009). Movimentos Sociais e Grupos de Pressão: Duas Formas de Ação Coletiva. ReMark - Revista Brasileira De Marketing, 7(1), 57–66. https://doi.org/10.5585/remark.v7i1.1253

Número

Sección

Artigos