Desarrollo tecnológico de la biotecnología sanitaria en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5585/iji.v8i3.17928Palabras clave:
Biotecnología, Innovación, Propiedad intelectual.Resumen
Objetivo del estudio: este estudio tiene como objetivo analizar el desarrollo tecnológico de la biotecnología de la salud en Brasil en el período de 2007 a 2016.
Metodología: la metodología de investigación se basó en un enfoque cuantitativo con la aplicación de métodos estadísticos alineados con el análisis de patentes. La recolección de datos se realizó en la página institucional del Instituto Nacional de Propiedad Industrial (INPI). Las patentes de biotecnología en salud se clasificaron de acuerdo con las definiciones presentadas por la Política de Desarrollo de Biotecnología (PDB).
Originalidad/Relevancia: este estudio aporta nuevas contribuciones a la literatura sobre el desarrollo tecnológico de la biotecnología cuando se trata del nivel sectorial.
Resultados principales: los resultados obtenidos arrojaron un total de 503 patentes otorgadas, con solicitudes que en su mayoría involucran la salud humana (70%). Es notorio el desarrollo de fármacos para el tratamiento de enfermedades metabólicas o endocrinológicas, mientras que las vacunas tienen mayores aplicaciones en la prevención de enfermedades veterinarias. Además, la propiedad de las patentes pertenece principalmente a grandes empresas de países desarrollados.
Contribuciones teóricas-metodológicas: el estudio profundizó la comprensión del desarrollo tecnológico de la biotecnología en Brasil utilizando indicadores de patentes y permitió comprender esta dinámica en el contexto sectorial que involucra la salud.
Contribuciones sociales/de gestión: las estadísticas de patentes en biotecnología sanitaria pueden ayudar a los responsables políticos en las prácticas destinadas a promover actividades de investigación, desarrollo e innovación con aplicaciones en salud.
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