A invisibilidade do catador de resíduos recicláveis e a indiferença no olhar do educador

Sueli Gomes Moreira; Marcelo Diniz Monteiro de Barros; Ana Priscila Ramos Miranda

doi:10.5585/41.2022.19925

Autores

Sueli Gomes Moreira Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG https://orcid.org/0000-0001-9157-3645
Marcelo Diniz Monteiro de Barros Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG http://orcid.org/0000-0003-4420-5406
Ana Priscila Ramos Miranda Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG https://orcid.org/0000-0003-3930-0150

DOI:

https://doi.org/10.5585/41.2022.19925

Palavras-chave:

educação ambiental, catador de resíduos, lixo

Resumo

O objetivo deste trabalho é discutir a invisibilidade dos catadores de resíduos recicláveis, abordando a fragilidade da relação do ser humano com seu próprio resíduo, remetendo-nos à distância e ao asco por ele (resíduo). Via de regra, impõe-se à figura da pessoa do catador de recicláveis, um distanciamento, uma obrigatoriedade de transitar nas sombras, como se fosse o próprio resíduo. Os autores entendem que se faz necessário transformar a visão sobre o resíduo, ao se pretender fazer emergir dele trabalho e renda. Indaga-se, então, qual deve ser o papel da escola nesta mudança de paradigma? É possível que, através da Educação Ambiental, haja reformulação do conceito do lixo, desagregando-o do conceito de sujeira e, então, ressignificar o trabalho deste profissional, dando, assim, dignidade a quem com ele trabalha?

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Biografia do Autor

Sueli Gomes Moreira, Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG

Pós Graduada em Química

Marcelo Diniz Monteiro de Barros, Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG

Pós-Doutor em Ensino em Biociências e Saúde

Ana Priscila Ramos Miranda, Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG

Especialista em Direito de Família e Sucessões

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