Educação Inclusiva: Resquícios rançosos de um cotidiano alienado – o perigo mora ao lado, mas por que insistimos em acreditar na deficiência?

Eduardo de Campos Garcia

doi:10.5585/cpg.v16n1.7443

Educação Inclusiva: Resquícios rançosos de um cotidiano alienado – o perigo mora ao lado, mas por que insistimos em acreditar na deficiência?

Autori

Eduardo de Campos Garcia Universidade Nove de Julho

DOI:

https://doi.org/10.5585/cpg.v16n1.7443

Parole chiave:

Pessoa com deficiência Educação inclusiva Revolução industrial

Abstract

Este artigo tem como objetivo apresentar um breve histórico do conceito de deficiência e inclusão. Faz uma crítica, reflexiva, a revolução industrial como força propulsora da moral que geriu a deficiência como termo constituinte e necessária à diversidade humana.

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Biografia autore

Eduardo de Campos Garcia, Universidade Nove de Julho

Pós-doutorado em Educação e Saúde na Infância e Adolescência pela UNIFESP (In curso). Doutor e Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pelo Mackenzie. Graduado em Letras pela UBC. Graduado em Pedagogia pela UNIG. Especialista em LIBRAS pela FIJ. Especialista em Magistério do Ensino Superior pela PUC-SP.

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Pubblicato

2017-06-28

Come citare

GARCIA, Eduardo de Campos. Educação Inclusiva: Resquícios rançosos de um cotidiano alienado – o perigo mora ao lado, mas por que insistimos em acreditar na deficiência?. Cadernos de Pós-graduação, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 11–25, 2017. DOI: 10.5585/cpg.v16n1.7443. Disponível em: https://uninove.emnuvens.com.br/cadernosdepos/article/view/7443. Acesso em: 20 set. 2024.