Ter para “Pertenser”: O Consumo de Novas Mídias e a Projeção da Identidade na Contemporaneidade

Autores

  • Cíntia Dal Bello

DOI:

https://doi.org/10.5585/remark.v6i2.1191

Palavras-chave:

Consumo. Identidade.Novas mídias.

Resumo

Observada a emergência do jovem hi-tech, buscamos investigar a necessidade de consumo de tecnologias de comunicação e informação, relacionando o contexto em que as novas mídias se fazem necessárias e suas implicações no estabelecimento das relações sociais e na percepção do indivíduo sobre si mesmo. Para tanto, procuramos compreender a importância das novas mídias para a experiência do sujeito pós-moderno em uma sociedade globalizada, capitalista, mediatizada e organizada em rede. Nessa sociedade, as novas mídias constituem dispositivos de acesso sem os quais esse jovem não poderia “conectar-se” para “acessar” e estar “acessível”. Assim, o consumo desses dispositivos torna-se necessário na medida em que são pré-condições tecnológicas mínimas para o acesso. Sem ter, como pertencer à grande rede de relações que se estabelecem nos ambientes mediáticos? Sem pertencer, como existir?

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Biografia do Autor

Cíntia Dal Bello

Mestranda do Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica [PUC/SP] Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda [Unicsul] Especialista em Marketing e Comunicação [Fundação Cásper Líbero] Especialista em Cultura e Meios de Comunicação [PUC/SP]

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Publicado

12.08.2008

Como Citar

Bello, C. D. (2008). Ter para “Pertenser”: O Consumo de Novas Mídias e a Projeção da Identidade na Contemporaneidade. ReMark - Revista Brasileira De Marketing, 6(2), 125–132. https://doi.org/10.5585/remark.v6i2.1191

Edição

Seção

Artigos