Logística Reversa: Como Reaproveitar Placas de Petri no Fluxo de Trabalho de Um Laboratório de Microbiologia
DOI:
https://doi.org/10.5585/iptec.v3i1.16Palavras-chave:
Plásticos estéreis, logística reversa, descarte laboratorial, placas de Petri, gestão da saúde.Resumo
A cadeia de suprimentos de instituições de ensino públicas ou privadas, voltadas para o diagnóstico laboratorial microbiológico na área de saúde, deve ser gerenciada seguindo normas de qualidade e legislações pertinentes à biossegurança, onde o ambiente e uso de materiais estéreis são fundamentais. O custo elevado pela grande demanda de insumos laboratoriais plásticos estéreis é um fator importante nas organizações, com foco em gestão da saúde, sendo relevante a logística reversa de sobras de insumos das embalagens abertas, que não podem voltar ao fluxo de trabalho, por não serem mais estéreis. O objetivo deste relato técnico é descrever como foi possível realizar o reaproveitamento de sobras de placas de Petri (não mais estéreis), advindas de embalagens abertas, através do emprego do tratamento por radiação ionizante, em parceria com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares. O relato técnico apresenta, através da pesquisa-ação, como foi possível reduzir custos e empregar a logística reversa no reaproveitamento de 400 placas de Petri irradiadas com a dose de 20 kGy, contribuindo para a sustentabilidade.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2018 Camille de la Cruz Lui, Simone Aquino
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0.