Institutional scenario from the stakeholders perspective: analyzing the APAE Sete Lagoas
DOI:
https://doi.org/10.5585/iptec.v8i2.18411Keywords:
APAE, Social inclusion, Stakeholder, Disabled personAbstract
The objective of this study is to propose and analyze a model capable of characterizing and evaluating the perception of stakeholders of APAE in Sete Lagoas, identifying their levels of involvement with the institution. A qualitative research was carried out, with six professionals, and a survey with a sample of 213 family members of APAE-SL, from a total of 687 assisted. Structural equation modeling treatments were applied to study the constructs and variables. It was concluded that the evaluations of “employees and attendance” surpass those of the institution's “infrastructure”. Regarding the aspects studied, the opinions “after knowing APAE” are better than the impression one had “before meeting it”. This report contributes by analyzing a set of constructs and variables that can be developed into a validated model, capable of demonstrating in depth the relationships between the stakeholders of the APAEs. Management contributions are justified in offering a model applicable by organizations.
Downloads
References
Almeida, P. (2018). Falando sobre deficiência – guia para a imprensa. Recuperado de https://docs.wixstatic.com/ugd/d8efe7_6dda6ff76d684819abbc7c1f10d1b70e.pdf.
American Psychiatric Association (APA). (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. (5a ed.). Recuperado de https://aempreendedora.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Manual-Diagn%C3%B3stico-e-Estat%C3%ADstico-de-Transtornos-Mentais-DSM-5.pdf.
Aoki, M., Silva, R. M., Souto, A. C. F. & Oliver, F. C. (2018). Pessoas com deficiência e a construção de estratégias comunitárias para promover a participação no mundo do trabalho. Revista brasileira de educação especial. 24(4), 517-534, doi 10.1590/s1413-65382418000500004.
Biancolino, A. C.; Kniess, C. T.; Maccari, E. A. & Rabechini Jr., R. (2012). Protocolo para elaboração de relatos de produção técnica. Revista de Gestão e Projetos - GeP, São Paulo, v. 3, n. 2, p 294-307, mai./ago. DOI:10.5585/gep.v3i2.121.
Brandenburg, L. E. & Lückmeier, C. (2013). A história da inclusão x exclusão social na perspectiva da educação inclusiva. Anais do Congresso Estadual de Teologia. São Leopoldo, RS, Brasil, 1, 175-186. Recuperado de http://anais.est.edu.br/index.php/teologiars/article/download/191/149
Carvalho, M. M. & Rabechini Jr., R. (2017). Fundamentos em Gestão de Projetos. São Paulo. Atlas.
Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 05 de outubro). Disponível em http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/
Coutinho, K. S., Rodrigues, G. F. & Passerino, L. M. (2017). O trabalho de colaboradores com deficiência nas empresas: com a voz os gestores de recursos humanos. Revista brasileira de educação especial. 23(2), 261-278, doi 10.1590/s1413-65382317000200008.
Federação Nacional das APAES (FENAPAES). (2016). O que fazemos. Recuperado de http://apae.com.br/.
Federação Nacional das APAES (FENAPAES). (2012). Manual de fundação das Apaes. Recuperado de http://apaebrasil.org.br/uploads/Manual%20Apae.pdf.
Freeman, R. E. (1984). Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman
Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L (2009). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman Editora.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2010a). Censo demográfico 2010: características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: Recuperado: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/cd_2010_religiao_deficiencia.pdf.
Malhotra, N. K. (2011). Pesquisa de Marketing: Uma Orientação Aplicada. Porto Alegre: Bookman Editora.
Mazzotta, M. J. S. & D’Antino, M. E. F. (2011). Inclusão social de pessoas com deficiências e necessidades especiais: cultura, educação e lazer. Saúde e Sociedade, 20(2), 377-389. Recuperado de https://www.scielosp.org/pdf/sausoc/2011.v20n2/377-389/pt.
Organização Mundial da Saúde (OMS). (2014). CID-10: classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde. (10a ed.) São Paulo: EDUSP.
Pacheco, K. M. D. B. & Alves, V. L. R. (2007). A história da deficiência, da marginalização à inclusão social: uma mudança de paradigma. Acta Fisiátr, 14(4), 242-248. Recuperado de http://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/102875/101168.
Resolução CNE/CEB, n. 2, de 11 de setembro de 2001. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf.
Sassaki, R. K (2003). Como chamar as pessoas que têm deficiência? Revista da Sociedade Brasileira de Ostomizados. 1(1), 8-11.
Silva, M. V. P., Oliveira, G. V. O. & Silva, L. B. (2018). Inclusão social: por uma educação humana. Anais do Congresso Internacional de Educação Inclusiva. Campina Grande, PB, Brasil, 3, 1-2. Recuperado de http://www.editorarealize.com.br/revistas/cintedi/trabalhos/TRABALHO_EV110_MD4_SA23_ID1696_12082018202302.pdf.
Vivarta, V. (2003). Mídia e deficiência. Recuperado de http://www.andi.org.br/sites/default/files/Midia_e_deficiencia.pdf.
World Health Organization [WHO]. (2011). World report on disability 2011. Recuperado de http://www.who.int/disabilities/world_report/2011/report.pdf.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Revista Inovação, Projetos e Tecnologias – IPTEC
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.