O que esperamos dos trabalhos submetidos ao IJI

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5585/iji.v9i1.19849

Palavras-chave:

Comentário Editorial

Resumo

A qualidade dos artigos submetidos aos periódicos brasileiros tem sido motivo de críticas (Ferreira & Falaster, 2016), não somente no International Journal of Innovation – IJI, mas também, em outros periódicos de nossos relacionamentos. Os periódicos também costumam receber trabalhos fora do escopo. Isso nos motivou a escrever esse comentário editorial. Nosso intuito é ajudar os autores a conhecerem melhor o escopo do IJI e compreenderem o que esperamos dos trabalhos submetidos. Nossa preocupação não está somente relacionada ao formato, mas também nos elementos necessários para cada tipo de trabalho. Além dos autores, os revisores também podem consultar esse comentário editorial para orientar as suas avaliações.

O campo predominante do IJI está na inovação com foco em mercados emergentes. Dentro da inovação, os temas de interesse do periódico são: Empreendedorismo Inovador, Inovação e Aprendizagem, Inovação e Sustentabilidade, Internacionalização da Inovação, Sistemas de Inovação, Temas Emergentes de Inovação e Transformação Digital. Como escopo, o IJI traz:

  • Pesquisas científicas, ensaio teóricos e resenhas que avançam em relação a compreensão e a variedade da inovação, tanto na melhoria de sua eficiência como em abordagens críticas; prioriza-se o desenvolvimento de novas teorias desafiadoras, esclarecimentos de teorias existentes e identificação de novas questões teóricas. Exemplo: Revisões sistemáticas, Bibliometrias, Ensaios teóricos, Resenhas, entre outros.
  • Investigações empíricas ou ensaios aplicados que a partir de teorias ou referenciais formulados mostrem o estado da técnica e a aplicação prática no campo da inovação; prioriza-se contribuições tecnológicas inéditas e sua importância para os estudos na área. Exemplo: Artigos empíricos (quantitativos e qualitativos), Artigos tecnológicos, Artigos com orientações para a prática, entre outros.
  • Perspectivas que demostrem o avanço de metodologias consagradas e emergentes que são usadas na área de inovação, tais como, métodos Experimentais, Tecnométricos, Text Mining, Data Mining, Modelagem, Bibliometria, Netnografia, Métodos Neurocientíficos, Design Science Research, Grounded Theory e outras.

Para que possamos dar continuidade à discussão do que esperamos dos trabalhos submetidos ao IJI, iremos contextualizar alguns dos tipos de trabalhos que aceitamos: Artigos, Artigos tecnológicos, Perspectivas, Resenhas e Comentários Editoriais. Ao submeter o trabalho no IJI, o autor deverá escolher uma dessas opções mencionadas. Lembramos que todos os tipos de trabalhos deverão conter um resumo estruturado em português, inglês e espanhol. Para as resenhas e perspectivas esse resumo estruturado pode ser adaptado, sendo usado somente os elementos que se enquadram no estudo.

 

Comentário editorial

No ano passado, iniciamos no IJI a seção de comentário editorial. Essa seção é de autoria exclusiva dos editores do IJI e dos seus convidados. Eventualmente, convidamos membros do conselho editorial ou membros da comunidade acadêmica que possam contribuir com os seus conhecimentos. Os comentários editoriais não passam pela revisão por pares, sendo assim, não são considerados artigos.

Com os comentários editoriais do IJI, o nosso objetivo é o de auxiliar aos autores e leitores na compreensão dos diversos aspectos ligados à pesquisa científica, à publicação de artigos e aos temas ligados à inovação. Queremos contribuir com os pesquisadores nas suas produções acadêmicas, orientando da melhor forma possível, os seus artigos. Pretendemos orientar a comunidade do IJI por meio dos nossos comentários editoriais, minimizando os desks rejects dos seus artigos e maximizando as suas publicações na área de inovação.

 

Artigos[1]

No momento da submissão, os autores que escolherem essa opção, podem incluir trabalhos como artigos empíricos (qualitativos e quantitativos), artigos teóricos e de revisão (revisões sistemáticas da literatura, bibliométricos, ensaios teóricos), entre outros. Sempre tomando o cuidado com o escopo do IJI com o foco em inovação em países emergentes. 

Além das diretrizes de formatação que são encontradas no IJI, sugerimos que os artigos sigam a seguinte estrutura: Introdução; Revisão de Literatura; Desenvolvimento Conceitual (Proposições ou Hipóteses, quando for o caso); Métodos; Resultados; Discussões e Conclusões. Esta estrutura que será sugerida a seguir, pode sofrer algumas alterações conforme o tipo de artigo. Como exemplo, um artigo de revisão pode não possuir a seção de revisão de literatura, pois os seus próprios resultados fazem este papel. A nossa sugestão é a de que um artigo possua, aproximadamente, 8000 (oito mil) palavras. 

Introdução: Ao desenvolver a introdução note com maior especificidade os seguintes aspectos: se é claro qual o foco teórico utilizado, apresentar a questão de pesquisa que motiva o artigo, indicar o método, apresentar os principais resultados e as contribuições ou implicações. algumas possibilidades de falhas merecem especial atenção dos autores: (1) o artigo indica claramente a questão de pesquisa; e (2) o artigo inclui a explicitação da contribuição almejada.

Revisão de literatura: Aspectos a serem considerados pelos autores: (1) o autor não se limita a expor um conjunto de trabalhos anteriores sobre um tema com pouca conexão ao artigo atual; (2) liga os trabalhos anteriores ao presente artigo. É importante que o autor deixe claro como os trabalhos anteriores referenciados se relacionam com o presente artigo; e (3) tem um bom equilíbrio na inclusão de referências clássicas, ou seminais, pertinentes e de referências mais recentes.

Desenvolvimento conceitual (proposições ou hipóteses, quando for o caso): Um artigo pode ter, ou não, proposições ou hipóteses, mas deve ter sempre uma sustentação conceitual específica que motiva o estudo. Os autores devem prestar atenção no texto das proposições ou hipóteses, a coerência entre as várias hipóteses, e se estão ajustadas face à questão de pesquisa. Atenção especial ao argumento que sustenta cada uma das proposições ou hipóteses. Verificar se é coerente.

Método: A seção de método precisa ser elaborada quanto a vários aspectos e, especialmente, quanto aos procedimentos e instrumentos de coleta de dados, amostra, variáveis e procedimentos de análise dos dados. Os dados são apropriados face aos objetivos e se não têm algum tipo de viés. O artigo deve incluir uma explicação adequada sobre os dados e fontes usados, atendendo a que dados primários ou de fontes menos conhecidas requerem maior explicação. De igual modo, importa entender quais as características dos dados e sua representatividade, para o que a descrição da amostra deve estar completa. Uma descrição adequada do instrumento é crucial e não basta remeter o questionário para anexo ao artigo. Os itens do questionário, a forma de mensuração, e a fonte dos itens são importantes. Finalmente, é necessário verificar os procedimentos de análise dos dados. Em estudos empíricos, o artigo deve indicar qual a técnica estatística mais eficaz para o teste das hipóteses.

Resultados: É fundamental que os autores incluam alguns elementos descritivos. A componente descritiva é relevante para observar a distribuição dos dados. Um artigo quantitativo deve incluir a tabela de correlações, por exemplo. O artigo deve conter tabelas com os resultados estatísticos e no texto os autores precisam, indicar sequencialmente se cada uma das hipóteses se verifica. O texto deve conter uma interpretação de, pelo menos, os resultados mais importantes.

Discussão: é uma seção fundamental para os artigos submetidos ao IJI. Este é o momento em que os autores devem fazer uma breve menção ao propósito do artigo e como esse foi perseguido ao longo dele. Aqui os autores devem integrar a teoria usada no referencial teórico, as hipóteses ou proposições e os resultados. É o momento de mostrar as contribuições e/ou implicações do estudo face ao conhecimento já existente. Os autores devem apresentar uma análise dos principais resultados face à teoria exposta. A discussão deve estar sustentada nas análises para não correr o risco de ser especulativa.

Considerações finais: os autores devem dar atenção especial para alguns aspectos. A conclusão não precisa ser muito extensa. Pode-se iniciar relembrando o objetivo do artigo e como ele foi alcançado. Os autores devem trazer as limitações do estudo e as sugestões para pesquisas futuras. O ideal é um parágrafo para cada limitação e para cada pesquisa futura. Todos estes elementos devem fluir de forma coerente e sem divagações para assuntos paralelos ou com referências para outros estudos que estão em andamento.

 

Artigo tecnológico 

Para um melhor entendimento dos autores, conceituaremos o artigo tecnológico e mostraremos a sua diferença para um artigo acadêmico. O artigo tecnológico é uma produção com ênfase profissional e com uma abordagem, principalmente, na solução de problemas (Motta, 2017). Essa é a diferença fundamental entre o artigo tecnológico e uma produção com ênfase acadêmica. O artigo tecnológico, geralmente, descreve experiências nas organizações. Mesmo assim, os autores devem seguir um rigor científico e metodológico na sua escrita (Biancolino et al., 2012).

Propomos que os autores submetam nesta seção de artigo tecnológico uma pesquisa aplicada que priorize a descrição do aprendizado, apresentando os resultados práticos vivenciados nas organizações. A lógica CIMO (Van Aken, 2007) nos traz alguns insights para uma produção técnica:

  • Contexto (situação problema);
  • Intervenção (intervenção proposta para resolver o problema apresentado);
  • Mecanismos adotados (descrição de como o problema foi solucionado);
  • Resultados Obtidos (descrevem de forma objetiva os resultados obtidos na organização).

Vale destacar que em um artigo tecnológico são esperados relatos de soluções implementadas com resultados já obtidos. Não faz sentido um relato de algo que ainda não foi implementado na organização. Então, espera-se que o artigo tecnológico submetido ao IJI ofereça contribuições para o conhecimento, como exemplo (Gregor e Hevner, 2013):

  • Foco na inovação: novas soluções para novos problemas;
  • Foco na melhoria: novas soluções para problemas conhecidos;
  • Foco na extrapolação: soluções conhecidas para novos problemas.

Outro ponto que gostaríamos de esclarecer é sobre o tamanho de um artigo tecnológico. Mesmo que alguns periódicos aceitem artigos tecnológicos com poucas páginas, sugerimos que a submissão ao IJI possua pelo menos 6000 (seis mil) palavras.  Além disso, os autores deverão seguir a formatação disponível nas diretrizes para o autor contemplando o resumo estruturado, como também, adotando a estrutura[2] apresentada a seguir.

Introdução: tem como finalidade apresentar brevemente sobre o que trata o artigo tecnológico e a intervenção realizada, deixando claro qual a situação problema que será resolvida. Informar rapidamente como foi realizada a pesquisa e como foram interpretados os dados coletados para a realização do artigo tecnológico.

Revisão de literatura:  deve estar relacionado com a intervenção realizada na organização.  O referencial teórico servirá para dar suporte teórico aos achados do artigo tecnológico e contribuirá com a discussão dos resultados obtidos.

Método da produção técnica: apesar de ser uma produção técnica, o artigo tecnológico deverá seguir um método, que deverá ser bem detalhado. Deverá conter a descrição dos procedimentos usados no levantamento dos dados e informações relevantes para a realização do artigo tecnológico. Precisa indicar se foi uma observação direta ou uma participação direta, entre outros exemplos.

Contexto e situação problema: os autores deverão apresentar o problema ou a oportunidade, como também, caracterizar a organização.

Tipos de intervenção e mecanismos adotados: os autores deverão analisar a situação problema e discutir as possíveis alternativas para a sua resolução: inovação, melhoria ou extrapolação; além de descrever as atividades desenvolvidas para solucionar a situação problema.

Resultados obtidos e análise: os autores deverão trazer as contribuições mais relevantes conforme os assuntos tratados no artigo tecnológico. Deve ser ressaltada a sua relevância para casos similares com ensinamentos oriundos da experiência relatada. Descrever os resultados obtidos e analisar os dados. 

Discussões e considerações finais:  a discussão também é bem vinda no artigo tecnológico. É o momento de confrontar a análise dos resultados com a teoria pesquisada. Mostre que os objetivos do artigo tecnológico foram alcançados. Os autores podem comentar sobre as limitações para que a pesquisa fosse realizada, além de propor novas ideias de estudos de natureza técnica que possam dar continuidade ao que foi apresentado.

Referências: os autores deverão inserir ao final todos os autores usados no referencial teórico, conforme normas APA encontradas nas diretrizes do IJI.

 

Resenhas[3]

Resenha é a análise de uma obra de forma avaliativa e crítica, expondo o resumo dos seus principais pontos. Os autores que escolherem essa opção no momento da submissão deverão ter alguns cuidados. Devem lembrar que a resenha é um trabalho acadêmico, com o objetivo de estimular os autores e leitores a compreender e a criticar a obra resenhada.

Com essa seção de resenha, o IJI se propõe a fornecer, para seus leitores e para a comunidade mais ampla de acadêmicos, revisões interessantes que lidam com temas relevantes para a pesquisa ou para a prática da inovação.  As revisões podem ser, por exemplo, de livros recém publicados, mas também de livros seminais ou clássicos, que sejam importantes para a comunidade acadêmica, como também, para a complementação da formação dos alunos de stricto sensu.

A sugestão das etapas da resenha, apresentadas a seguir, deverão fazer sentido para o autor e para o leitor. Todos estes elementos devem aparecer de forma coerente e fluida no texto da resenha. A nossa sugestão é a de que uma resenha possua, no mínimo, 6000 (seis mil) palavras, dependendo da obra resenhada.

Referência bibliográfica: apresenta a descrição sucinta dos dados cadastrais da obra, como: nome do autor, título/subtítulo, edição (local de publicação, editora, edição, etc.), número de páginas.

Referências do autor da obra: esta fase é dedicada a dados do autor, como data e local de nascimento e falecimento (se for o caso), suas principais obras e principais temas das obras.

Quais as questões que mobilizaram a obra que está sendo examinada: explicar o porquê, segundo o autor, a obra é importante para os estudos nesse campo. Essa informação é colocada em geral na introdução e pode ser importante para entender o sentido da obra.

Contexto do trabalho: indica período e local nos quais a obra foi realizada, especialmente para o caso de publicações e trabalhos considerados seminais.

Metodologia da obra (se for o caso especialmente trabalhos de natureza teórico-prática): aponte os principais eixos metodológicos descritos pelo autor.

Síntese das principais conclusões da obra: esta fase é dedicada as conclusões/contribuições da obra, segundo o autor.

Referências bibliográficas mais importantes do trabalho resenhado: identificar as principais referências mais citadas no trabalho. 

Opinião do Resenhista:

  • Principais contribuições da obra, segundo o resenhista;
  • Para qual público-alvo esse trabalho pode ser recomendado? 
  • Qual a sua opinião sobre a obra? Pontos fortes e pontos fracos, limitações específicas. 
  • O resenhista pode complementar a resenha com resultados de outras pesquisas sobre o tema em questão. Como exemplo, apresentar os resultados de uma revisão sistemática ou de um bibliométrico para possíveis complementos ao tema ou comparações.

 

Perspectiva

Na seção de perspectiva queremos alcançar os especialistas leitores que não são necessariamente acadêmicos, com o intuito de difundir ideias e conceitos que possam contribuir para a prática e para a reflexão sobre seu dia-a-dia no âmbito da inovação. Estes artigos buscam focar nas evidências, muito mais que no desenvolvimento da teoria, apesar de poderem demonstrar o avanço de metodologias consagradas e emergentes que são usadas na área de inovação, tais como, métodos Experimentais, Tecnométricos, Text Mining, Data Mining, Modelagem, Bibliometria, Netnografia, Métodos Neurocientíficos, Design Science Research, Grounded Theory e outras, como já mencionamos anteriormente. Assim, esta seção se propõe a receber artigos de revisão de conceitos, artigos que integrem teorias e resultados, novas ideias sobre o campo e integração de campos de estudo.

A nossa pretensão com a seção de perspectivas é a de levantar debates e aumentar a discussão da comunidade do IJI, atrair o público para pensamentos e reflexões sobre o tema de inovação. Além de termos mais um canal para difundir os progressos da pesquisa acadêmica, tão distante de executivos e alunos de graduação, ou mesmo acadêmicos de outras áreas de conhecimento. A nossa sugestão é que uma perspectiva possua pelo menos 6000 (seis mil) palavras. 

 

Principais motivos de reprovações de trabalhos no IJI

Vamos compartilhar com a comunidade do IJI os principais motivos de reprovações dos trabalhos submetidos. O intuito é trazer a nossa experiência de editores na condução dos processos editoriais.  E com isso, minimizarmos as rejeições, tanto nos desks reviews, como também, nas rejeições dos trabalhos que já estão em avaliação por pares. O desk review é um momento anterior a avaliação por pares, ele acontece antes dos editores enviarem o artigo submetido para os avaliadores. O desk review do IJI acontece em duas etapas que serão descritas, a seguir.

Na primeira etapa, assim que o trabalho é submetido ao IJI, ele passa por um desk review técnico com o intuito de verificar se o trabalho está minimamente nas normas do periódico. É nesse momento que muitos autores precisam submeter novamente os seus trabalhos. Os principais motivos são:

  • Os autores esquecem de excluir a indicação dos seus nomes no arquivo enviado;
  • O trabalho passa por um software de identificação de plágio e muitas vezes encontramos similaridades fora das boas práticas acadêmicas;
  • Os autores não colocam o trabalho dentro das normas apresentadas nas diretrizes para a submissão. Por exemplo, o IJI só aceita trabalhos dentro das normas APA, ou com um determinado número máximo de páginas. E os autores não adequam o seu artigo no nosso formato.

Após a verificação técnica nós, os editores, realizamos a segunda etapa do desk review. Nessa etapa, fazemos uma avaliação que verifica se o trabalho está dentro do escopo do IJI, conforme apresentamos no início desse comentário editorial. Verificamos também se o trabalho está adequado conforme as sugestões que apresentamos nos tipos de artigos que recebemos para submissões. Os principais motivos de rejeições nesta etapa do desk review são:

  • Os trabalhos não estão dentro do escopo estabelecido no IJI;
  • Os trabalhos não atendem minimamente as sugestões indicadas de estrutura para cada tipo de estudo. Como exemplo: não possuem uma seção de discussão; ou não possuem uma seção de revisão de literatura nos artigos empíricos; não possuem um número mínimo de palavras, tornando-se um trabalho superficial; possuem erros graves de métodos.

Após os trabalhos passarem por essas duas etapas de desk review, nós prosseguimos com o processo editorial e os trabalhos são enviados aos avaliadores. Neste momento, os motivos de reprovação são vários. Mas, na maioria das vezes, os trabalhos são reprovados porque os autores não atendem as sugestões dos avaliadores. Um item importante que facilita esse processo de rodadas entre os autores e os avaliadores é a carta de resposta dos autores com os pontos de alterações no trabalho. A nossa orientação é que os autores quando forem enviar o trabalho revisado, encaminhem junto uma carta apontando todas as alterações sugeridas pelos avaliadores que foram realizadas nessa nova versão.

Aproveitamos para agradecer aos autores pela confiança em submeterem os seus trabalhos ao IJI. Agradecemos também o empenho de todos os avaliadores, que estiveram envolvidos com o IJI, pelo seu extraordinário trabalho e em oferecer aos autores valiosas sugestões de melhoria. Esperamos que os leitores apreciem o nosso comentário editorial e que as orientações sejam úteis para aprimorarem ainda mais as suas submissões ao IJI. E que sirvam de incentivo para o envio dos seus trabalhos de pesquisa em inovação para o nosso periódico.


[1] (Adaptado de Ferreira, 2014).

[2] (Adaptado de Biancolino et al., 2012).

[3](Adaptado de Marconi & Lakatos, 2010).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Isabel Cristina Scafuto, Universidade Nove de Julho – UNINOVE

Co-editora

Priscila Rezende da Costa, Universidade Nove de Julho – UNINOVE

Editora Chefe

Marcos Rogerio Mazzieri, Universidade Nove de Julho – UNINOVE

Editor Científico

Referências

Biancolino, C. A.; Kniess, T. C.; Maccarri, E. A. & Rabechini Jr, R. (2012). Protocolo para a elaboração de relatos de produção técnica. Revista de Gestão de Projetos, 3(2), 294- 307.

Ferreira, M. P. (2014). Como estruturar e escrever um artigo em administração. Revista Ciências Administrativa, 20(2), 423-451.

Ferreira, M., & Falaster, C. (2016). Uma Análise Comparativa dos Fatores de Rejeição nos Periódicos de Diferentes Estratos de Administração. Revista de Administração Contemporânea, 20(4), 412-433.

Gregor, S., & Hevner, A. R. (2013). Positioning and presenting design science research for maximum impact. MIS Quarterly, 37(2), 337–356.

Marconi, M. de A. & Lakatos, E. M. (2010). Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas.

Motta, G. S. (2017). Como escrever um bom Artigo Tecnológico? RAC, 21(5), 1-5.

Van Aken, J. E. (2007). Developing organization studies as an applied science using a triple learning approach. Paper presented at the third organization studies summer workshop, Greece.

Publicado

26.04.2021

Como Citar

Scafuto, I. C., Costa, P. R. da, & Mazzieri, M. R. (2021). O que esperamos dos trabalhos submetidos ao IJI. International Journal of Innovation – IJI, 9(1), 1–10. https://doi.org/10.5585/iji.v9i1.19849

Edição

Seção

Comentário editorial