Las METODOLOGÍAS DE PROYECTOS PARA CUMPLIR CON REQUISITOS REGULATORIOS: UN ESTUDIO CON GERENTES DE PROYECTOS DEL SECTOR BANCARIO NACIONAL.
DOI:
https://doi.org/10.5585/gep.v15i3.26590Palabras clave:
Metodologias de gerenciamento de projetos, Método híbrido, Instituições financeirasResumen
El sector bancario enfrenta un ambiente competitivo y complejo, marcado por cambios rápidos y constantes debido al surgimiento de tecnologías innovadoras. Este escenario exige que los bancos se adapten rápidamente y desarrollen nuevos sistemas de información. Algunos de los productos y servicios más afectados por estos cambios son: Mobile Banking, Internet Banking, PIX, Open Banking, Ciberseguridad, entre otros. Una parte de los proyectos que los bancos desarrollan tiene como objetivo cumplir con nuevas regulaciones, lo que les otorga características particulares. Este estudio tuvo como objetivo caracterizar las metodologías más utilizadas para la implementación de módulos de sistemas de información requeridos por nuevas regulaciones para el sector bancario nacional. La investigación tuvo un carácter exploratorio y los datos fueron recopilados a través de entrevistas con siete gerentes de proyecto que trabajan en los principales bancos nacionales. Se ha observado que metodologías de gestión como waterfall y scrum aún no son suficientes para todos los proyectos. Fue posible identificar en este estudio que, en la práctica, los gerentes de proyecto adoptan un enfoque híbrido al manejar estos proyectos. Sin embargo, se adaptan a las prácticas y procesos que mejor se ajustan a las necesidades específicas del proyecto y de la organización, sin necesariamente integrar explícitamente dos metodologías distintas, sino utilizando combinaciones en el mismo método.
Citas
Agile. (2001). Manifesto for Agile Software Development. Recuperado de http://agilemanifesto.org
Alliance, A. (2015). What is agile software development. Recuperado de https://www.agilealliance.org
BCB. (2021). Relatório de Economia Bancária. https://www.bcb.gov.br/content/publicacoes/relatorioeconomiabancaria/reb_2021.pdf
Bianchi, M. J. (2017). Ferramenta para configuração de modelos híbridos de gerenciamento de projetos (Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Carlos). DOI https://doi.org/10.11606/D.18.2017.tde-25092017-142303
Camargo, R. (2019). Metodologia ágil garante mais entrega de valor ao seu cliente. Recuperado de https://robsoncamargo.com.br/blog/o-que-e-metodologia-agil
Cleland, D. L., & Ireland, L. R. (2007). Gerenciamento de projetos (2ª ed.). São Paulo: LTC.
Dias, K. R. S., & Larieira, L. C. C. (2021). Método híbrido de gestão do escopo de projetos de TIC: estudo de caso em uma empresa brasileira. Brazilian Journal of Development, 7(8), 75984-76014. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv7n8-021
Dilger, T., Ploder, C., Haas, W., Schöttle, P., & Bernstein, R. (2020). Continuous Planning and Forecasting Framework (CPFF) for Agile Project Management: Overcoming the. In: Proceedings of the 21st Annual Conference on Information Technology Education, 371-377. DOI: https://doi.org/10.1145/3368308.3415398
Eder, S., Conforto, E. C., Amaral, D. C., & Silva, S. L. (2015). Diferenciando as abordagens tradicional e ágil de gerenciamento de projetos. Production, 25(3), 482–497. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-65132014005000021
Esteca, A. M. N., Fernandes, J. P., Silva Júnior, H. M., & Anunciação, R. (2015). Personal Software Process: Uma visão geral sobre o processo e o seu impacto na indústria de software. Perspectivas em Ciências Tecnológicas, 4(4), 34-45.
Febraban. (2021). Pesquisa Febraban de tecnologia bancária. Portal Febraban. São Paulo, SP: Febraban.
Fernández-Parra, K., Garrido, A., Ramínez, Y., & Perdomo, I. (2015). PMBOK y PRINCE 2 similitudes y diferencias. Revista Científica, 23(3), 111-123. DOI: https://doi.org/10.14483/udistrital.jour.RC.2015.23.a9
Friósi, J. F., Carraro, N. C., Albuqueruqe, A. F., & Yokoyama, N. (2017). Análise exploratória da inovação bancária brasileira e as tendências para o setor. Revista Gestão Empresarial, 1(1), 47-57. Recuperado de https://periodicos.ufms.br/index.php/disclo/article/view/5225
Ganatra, A. (2011). Amadurecendo o Gerenciamento de Projetos com a utilização de uma Metodologia. Biblioteca Virtual PMI. Project Management Institute. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1864239/mod_resource/content/0/Amadurecendo%20o%20gerenciamento%20de%20projetos_Aula%2023%2008.pdf
Hoogenraad, W. (2018). Diferenças importantes entre a metodologia Agile e Waterfall. Recuperado de https://pt.itpedia.nl/2018/09/19/10-belangrijke-verschillen-tussen-agile-en-waterfall-methodology/
Humphrey, W. (2005). PSP: A Self-Improvement Process for Software Engineers (1st ed.). Reading MA: Addison-Wesley.
Kerzner, H. (2020). Gestão de Projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman.
Kusters, R. J., Leur, Y., Rutten, W., & Trienekens, J. (2017). When agile meets waterfall-investigating risks and problems on the interface between agile and traditional software development in a hybrid development organization. In: International Conference on Enterprise Information Systems, 271-278. DOI: https://doi.org/10.5220/0006292502710278
Lalévée, A., Troussier, N., Blanco, É., & Berlioz, M. (2020). The interest of an evolution of value management methodology in complex technical projects for improving project management. Procedia CIRP, 90, 411-415. DOI: https://doi.org/10.1016/j.procir.2020.01.108
Lei, H., Ganjeizadeh, F., Jayachandran, P. K., & Ozcan, P. (2017). A statistical analysis of the effects of Scrum and Kanban on software development projects. Robotics and Computer-Integrated Manufacturing, 43, 59–67. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rcim.2015.12.001
Lima, M. H. O. (2018). Principais barreiras e potencialidades de adoção de abordagens híbridas no gerenciamento de projetos: um estudo exploratório. Porto Alegre: UFRGS.
Menezes, L. C. M. (2018). Gestão de projetos (4th ed.). Barueri: Atlas.
Meyer, B. (2014). The ugly, the hype and the good: an assessment of the agile approach. In Agile! The Good, the Hype and the Ugly, 149-154.
Nakigudde, S. (2019). Project Management Models and Software Development Project Success. Master of Science in Information Systems. Makerere University. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/334736531_Project_Management_Models_and_Software_Development_Project_Success. DOI:10.13140/RG.2.2.36203.08482
O’Regan, G. (2017). Concise Guide to Software Engineering: from fundamentals to application methods. Cham, Suiça: Springer. DOI https://doi.org/10.1007/978-3-319-57750-0
PM Survey. (2013). Estudo de benchmarking em gerenciamento de Projetos. Recuperado de https://pmipe.org.br/site/noticia/visualizar/id/27/PM-SURVEY---Resultados-da-edicao-2013
PMI. (2017). Um guia de conhecimento em gerenciamento de projetos, Guia PMBOK (6th ed.). Newtown Square, PA: Project Management Institute.
Pressman, R. S. (2011). Engenharia de software: uma abordagem profissional (7ª ed.). Porto Alegre: AMGH.
Prikladnicki, R., Willi, R., & Milani, F. (2014). Métodos ágeis para o desenvolvimento de software. Porto Alegre: Bookman.
Qureshi, M. R. J., & Bajaber, F. (2016). Comparison of agile process models to conclude the effectiveness for industrial software projects. Cell, 966(1), 536474921.
Royce, W. W. (1970). Managing the Development of Large Software Systems. In IEEE WESCON (Reprinted in Proceedings Ninth International Conference on Software Engineering.) (pp. 328–339).
Schwaber, K., & Sutherland, J. (2020). The scrum guide: the definitive guide to scrum: the rules of the game. California: Creative Commons. Recuperado de https://scrumguides.org/docs/scrumguide/v2020/2020-Scrum-Guide-US.pdf
Severo, L. S. (2014). Fatores críticos de sucesso na adoção de métodos ágeis [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Porto Alegre.
Silva, E. C., & Lovato, L. A. (2016). Framework Scrum: eficiência em projetos de software. Revista de Gestão e Projetos - GeP, 7(2), 1-5. DOI: 10.5585/gep.v7i2.330
Silva, R. F., & Melo, F. C. L. (2016). Modelos híbridos de gestão de projetos como estratégia na condução de soluções em cenários dinâmicos e competitivos. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 12(3).
Simply Tecnologia. (2021, 20 de outubro). Leis e regulamentações do mercado bancário. Recuperado de https://blog.simply.com.br/regulamentacoes-do-mercado-bancario/
Soares, G. F. (2013). Gestão de riscos operacionais e controles internos: o caso de uma instituição bancária (Trabalho de Conclusão de Curso, Bacharelado em Administração, Ciências Contábeis e Economia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia).
Sommerville, I. (2011). Engenharia de Software (9ª ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Sousa, J. C. A. (2018). Estudo comparativo das metodologias ágeis e PMBOK (Dissertação de mestrado, Mestrado em Sistemas e Tecnologias de Informação para as Organizações, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, Viseu). Recuperado de http://hdl.handle.net/10400.19/4880
Sousa, R. N., & Almeida, G. (2020). Abordagem Híbrida na Gestão de Projetos de Tecnologia e Automatização de Processos. Boletim do Gerenciamento, 19(19), 20–32. Recuperado de https://nppg.org.br/revistas/boletimdogerenciamento/article/view/470
Spundak, M. (2014). Mixed Agile/Traditional Project Management Methodology – Reality or Illusion? Procedia - Social and Behavioral Sciences, 119, 939–948. Recuperado de https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2014.03.105
The Standish Group. (2015). Standish Group 2015 Chaos Report. Recuperado de https://www.infoq.com/articles/standish-chaos-2015
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Agnaldo Gonçalves, Marco Antonio Pinheiro da Silveira , Carla Bonato Marcolin, Edson Keyso de Miranda Kubo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
- Resumen 99
- pdf (Português (Brasil)) 77