Construcciones sostenibles: aplicaciones para la ciudad de Uberaba – MG

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5585/geas.v9i1.16205

Palabras clave:

Criterios constructivos, Urbanización, Sustentabilidad, Impacto ambiental, Escorrentía superficial.

Resumen

Objetivo del estudio: Indicar posibles adaptaciones para edificaciones sustentables en la ciudad de Uberaba / MG, asistiendo en la elección de alternativas para una mejor calidad ambiental del entorno urbano. Se enumeraron la percolación, el retraso y la infiltración de agua de lluvia y techos verdes.

Metodología/Enfoque: Tanto las metrópolis como las ciudades del interior de nuestro país enfrentan diversos problemas ambientales, demostrando la necesidad de repensar su configuración urbana, planteando como un desafío al conjunto de autoridades públicas y privadas la necesidad de asegurar una ciudad sostenible en aspectos ambiental, social y económico. Debido a este desequilibrio en el trípode de la sustentabilidad, las instituciones públicas y privadas buscaron generar planes y acciones dirigidas al macro y microambiente en el que se inserta la sociedad, como por ejemplo las Agendas Sustentables. Además, cuentan con la ayuda de sistemas y dispositivos sostenibles para reducir el consumo de recursos naturales y reducir los impactos ambientales.

Originalidad/Relevancia: A través de revisiones bibliográficas buscamos indicadores como sugerencia de sostenibilidad que encajen en el tejido urbano de Uberaba, obteniendo como resultado algunos análisis locales y contrastando con estudios sobre sostenibilidad.

Resultados: Se observó la presencia de acciones que ayuden en la sostenibilidad y se muestren como alternativas sostenibles tanto para el gobierno como para la propia comunidad, como por ejemplo, en caminos y aceras: el aumento de áreas permeables y la infiltración para reducir la percolación en temporada de lluvias.

Aportes teóricos y metodológicos: Los resultados de este estudio identifican cómo pequeños cambios locales en las residencias y en el área colectiva urbana pueden ayudar a minimizar los daños ocasionados por las catástrofes urbanas, que surgen por la intervención humana sin un adecuado estudio del entorno, sugiriendo contribuciones para aumentar la calidad ambiental de la ciudad.

Conclusión: El uso de pavimento de bloques de concreto entrelazados fue el indicador elegido para la sugerencia de sostenibilidad. Si bien el análisis económico no es del todo factible, debido al alto costo del pavimento de concreto para la acera, teniendo en cuenta los criterios de desempeño para ayudar a la percolación del agua de lluvia, su elección es la más asertiva. En términos de sostenibilidad, se requieren varios criterios de selección para cada acción específica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Maria Antonia Macedo Franco, Instituto Federal do Triângulo Mineiro - IFTM.

Especialista em gestão ambiental, diagnóstico e adequação ambiental.

Joyce Silvestre de Sousa, Instituto Federal do Triângulo Mineiro - IFTM.

Doutora em recursos hídricos em sistemas agrícolas.

Citas

Alcoforado, M.J. (coord.); ANDRADE, H.; OLIVEIRA, S.; FESTAS, M.J.; ROSA, F. (2009). Alterações Climáticas e desenvolvimento urbano. Lisboa: Dgotdu, 2009.

Andrade, L. M. S. (2014). Conexão dos padrões espaciais dos ecossistemas urbanos: a construção de um método com enfoque transdisciplinar para o processo de desenho urbano sensível à água no nível da comunidade e da paisagem. (Tese de Doutorado). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.unb.br/handle/10482/18042.

Carter, T., & Butler, C. (2008). Ecological Impacts of Replacing Traditional Roofs With Green Roofs in Two Urban Areas. Cities and the Environment, 1 (2, 9), 1-17. Recuperado de: https://digitalcommons.lmu.edu/cgi/viewcontent.cgi?referer=https://www.google.gm/&httpsredir=1&article=1020&context=cate.

Carvalho, S. N. (2001). Estatuto da Cidade: aspectos políticos e técnicos do plano diretor. São Paulo em Perspectiva, 15(4), 130-135. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-88392001000400014&script=sci_arttext. Doi https://doi.org/10.1590/S0102-88392001000400014.

Castro, A. S., & Goldenfum, J. A.(2010). Uso de telhados verdes no controle quali-quantitativo do escoamento superficial urbano. Revista Atitude, IV(7), 139-154. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212014000100012. Doi: https://doi.org/10.1590/S1678-86212014000100012.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Jr. Costa, L. L., & Barbassa, A. P. (2006). Parâmetros de projeto de microreservatório, de pavimentos permeáveis e de previsão de enchentes urbanas. Engenharia Sanitária Ambiental, 11(1). 46-54. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522006000100007&lang=en. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-41522006000100007.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/uberaba.html.

John, V. M., & Prado, R. T. A. (Coords.). (2010). Boas práticas para habitação mais sustentável. (Selo casa azul. Construção sustentável Caixa Econômica Federal). São Paulo: Páginas & Letras. Recuperado de: http://www.cbcs.org.br/userfiles/download/Guia_Selo_Casa_Azul_CAIXA.pdf.

Lei n. 24643, de 10 de julho de 1934. Decreta o código de águas. Recuperado de: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-24643-10-julho-1934-498122-publicacaooriginal-1-pe.html.

Lei n. 29.100, de 06 de novembro de 2017. Regulamenta o art. 5º da Lei nº 8.474, de 02 de outubro de 2013, e institui o Programa de Certificação Sustentável “IPTU VERDE” em edificações no Município de Salvador, que estabelece benefícios fiscais aos participantes do programa, assim como o art. 5º da Lei 8.723 de 22 de dezembro de 2014 e dá outras providências. Recuperado de: http://iptuverde.salvador.ba.gov.br/downloads/Decreto.pdf.

Lei n. 6938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938compilada.htm.

Moraes, D. S. de L., & Jordão, B. Q. (2002). Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. Revista Saúde Pública (36)3. 370-374. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102002000300018&lng=pt&tlng=pt. Doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000300018.

No Dia Mundial das Cidades, ONU propõe debate acerca dos desafios da urbanização global. (2019). Organização das Nações Unidas. Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (UN Desa). Recuperado de: https://nacoesunidas.org/no-dia-mundial-das-cidades-onu-propoe-debate-acerca-dos-desafios-da-urbanizacao-global/.

Novais, G. T. (2016). Condições climáticas em três cidades do clima tropical semiúmido: Estudos preliminares de uma nova classificação climática. 2213-2225. Recuperado de: http://docplayer.com.br/62255423-Condicoes-climaticas-em-tres-cidades-do-clima-tropical-semiumido-estudos-preliminares-de-uma-nova-classificacao-climatica.html.

Oliveira, M. S. M. (2005). Rio Uberaba: quando os desgastes ambientais refletem os desgastes sociais. (Dissertação de Mestrado). Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. Recuperado de: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29561. Doi: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2005.53.

Pereira, A. L. de A. B. (2014). Análise crítica dos impactos ambientais ocasionados pela linha de transmissão 500 kV. (Trabalho de Conclusão de Curso). Faculdade de Engenharia Ambiental, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Recuperado de: http://www.drhima.poli.ufrj.br/images/documentos/tcc/2014/anne-luise-de-amorim-2014.pdf.

Poleto, C. (2011). SUDS (Sustainable Urban Drainage Systems): Uma Contextualização Histórica. Revista Thema, (8)1. 1-12. Recuperado de: http://periodicosnovo.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/38/38.

Projeto de recuperação ambiental da bacia do rio Uberaba e revitalização do sistema de abastecimento de água. (2005). Projeto água viva. Relatório de Avaliação Social. Recuperado de: http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/acervo/agua_viva/arquivos/impacto_social/Relatorio%20de%20Avaliacao%20Social.pdf.

Reis, R. P. A. (2005). Proposição de parâmetros de dimensionamento e avaliação de desempenho de poço de infiltração de água pluvial. 23º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 1-9. Recuperado de: https://docplayer.com.br/6460507-Ix-013-proposicao-de-parametros-de-dimensionamento-e-avaliacao-de-poco-de-infiltracao-de-agua-pluvial.html.

Romero, M. A. B. (2007). Frentes do Urbano para a Construção de Indicadores de Sustentabilidade Intra Urbana. Paranoá: Cadernos De Arquitetura e Urbanismo (4)4. Recuperado de: https://periodicos.unb.br/index.php/paranoa/article/view/10522. Doi: https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n4.2007.12103.

Santos, P. T. da S.. et al. (2013). Telhado Verde: desempenho do sistema construtivo na redução do escoamento superficial. Ambiente Construído, (13)1. 161-174. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-86212013000100011&script=sci_abstract&tlng=pt. Doi: https://doi.org/10.1590/S1678-86212013000100011.

Sempre sustentável. Recuperado de: www.sempresustentavel.com.br.

sintraconsulminas. Recuperado de: http://sintracomsulminas.com.br/.

TCPO. (2008). Tabela de Composições de Preços para Orçamentos. São Paulo: PINI, 2013.

Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. (2015). ONUBR - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇOES UNIDAS NO BRASIL. Transformando nosso mundo: a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Recuperado de: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/.

U + 20. Uberaba antecipando o futuro. A visão de Uberaba 2037. Recuperado de: http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/acervo//links/Arquivos/anuario_U20.pdf.

UN-HABITAT. (2006). United Nations Human Settlements Programme. Habitat Debate – A new start: the paradox of crisis (12)4, 2006. Recuperado de: https://issuu.com/unhabitat/docs/2301_alt__1_.

UN-HABITAT. (2009). Panning Sustainable Cities. Global Report On Human Settlements. United Nation Human Settlements Programme. Recuperado de: https://unhabitat.org/planning-sustainable-cities-global-report-on-human-settlements-2009.

Vijavaraghavan, K. (2016). Green roofs: A critical review on the role of components, benefits, limitations and trends. Renewable and Sustainable Energy Reviews (57). Recuperado de: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1364032115015026. Doi: https://doi.org/10.1016/j.rser.2015.12.119.

Publicado

2020-10-01

Cómo citar

Franco, M. A. M., & de Sousa, J. S. (2020). Construcciones sostenibles: aplicaciones para la ciudad de Uberaba – MG. Revista De Gestão Ambiental E Sustentabilidade, 9(1), e16205. https://doi.org/10.5585/geas.v9i1.16205