Cycling Infrastructure assessment: a proposal aimed at smart and sustainable urban mobility

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5585/2024.25174

Keywords:

bicycle mobility, sustainable cities, smart cities, 2030 Agenda, climate change

Abstract

Objective: to evaluate the current configuration of a bicycle structure built in Campo Grande (MS). 

Methodology: A case study was developed in the city of Campo Grande (MS), through the application of the QualICiclo index. The primary dataset was collected using the bikethrought mode, recording field notes mounted on a bicycle. Finally, the triangulation analysis allowed the understanding of the investigated phenomenon through the association of the stages of the biographical survey, field research and also the application of the index.

Originality/Relevance: The growing population increase in urban environments puts pressure on public managers and society to overcome challenges, such as urban mobility. In this sense, the occurrence of congestion, air pollution and urban stress has repositioned the bicycle as an alternative mode capable of reducing the damage caused by the excessive use of motor vehicles in cities.

Results: In the infrastructures built in the city, potentialities were highlighted, in terms of providing comfort characteristics, and weaknesses, in relation to the safety and connection of cycle structures, in the current conditions regarding bicycle mobility in the city.

Social/management contributions: This study made it possible to point out suggestions for continuous improvements to public managers and urban planners, regarding the search for smart and sustainable urban mobility.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Kamila de Aguiar Duarte, Federal University of Mato Grosso do Sul

Master in Energy Efficiency and Sustainability. Federal University of Mato Grosso do Sul Foundation – UFMS. Campo Grande, Mato Grosso do Sul – Brazil

José Carlos de Jesus Lopes, Federal University of Mato Grosso do Sul

PhD in Environment and Development. Federal University of Mato Grosso do Sul Foundation – UFMS. Campo Grande, Mato Grosso do Sul – Brazil

Geraldino Carneiro de Araújo, Federal University of Mato Grosso do Sul

PhD in Administration. Federal University of Mato Grosso do Sul Foundation – UFMS. Campo Grande, Mato Grosso do Sul – Brazil

Alexandre Meira de Vasconcelos, Federal University of Mato Grosso do Sul

PhD in Production Engineering. Federal University of Mato Grosso do Sul Foundation – UFMS. Campo Grande, Mato Grosso do Sul – Brazil

Andréa Teresa Riccio Barbosa, Federal University of Mato Grosso do Sul

PhD in Electrical Engineering. Federal University of Mato Grosso do Sul Foundation – UFMS. Campo Grande, Mato Grosso do Sul – Brazil

References

Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano - PLANURB (2022). Perfil Socioeconômico de Campo Grande. Recuperado de https://prefcg-repositorio.campogrande.ms.gov.br/wp-dn/uploads/sites/76/2022/03/perfil2022-prefcg-1661868320.pdf.

Alexander, A., Walker, H. & Delabre, I. (2022). A Decision Theory Perspective on Wicked Problems, SDGs and Stakeholders: The Case of Deforestation. Journal of Business Ethics (2022) 180:975-995. XXX https://doi.org/10.1007/s10551-022-05198-8.

Andrade, V., Rodrigues, J., Marino, F. & Lobo, Z. (2016). Apresentação - Produção de conhecimento para a promoção da mobilidade por bicicleta no Brasil: possibilidades e desafios. In: V. Andrade, J. Rodrigues, F. Marino & Z. Lobo (Org.), Mobilidade por bicicleta no Brasil. (pp. 11-19). Rio de Janeiro, RJ: PROURB/UFRJ.

Aoki, C., Souza, A. S., Pott, A., Alves, F. M. & Guaraldo, E. (2023). Arborização urbana em Mato Grosso do Sul: síntese do conhecimento. Rev. Gest. Ambient. e Sust. - GeAS,12(1), 1-36. https://doi.org/10.5585/geas.v12i1.23442.

Arbor Day Foundatiom. (2021). Tree City Spotlight: Campo Grande, MS, Brasil. Recuperado de https://arbordayblog.org/tree-cities-of-the-world/tree-city-spotlight-campo-grande/.

Batista, D. G. P. & Lima, E. R. V. (2020). Índice de avaliação da qualidade de infraestruturas cicloviárias: um estudo em João Pessoa-PB. urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 12, e20190086. https://doi.org/10.1590/2175-3369.012.e20190086.

Beck, D., Ferasso, M., Storopoli, J., & Vigoda-Gadot, E. (2023). Achieving the sustainable development goals through stakeholder value creation: Building up smart sustainable cities and communities. Journal of Cleaner Production, 399, 136501.

Blasi, S., Ganzaroli, A., & De Noni, I. (2022). Smartening sustainable development in cities: Strengthening the theoretical linkage between smart cities and SDGs. Sustainable Cities and Society, 80, 103793.

Bouskela, M., Casseb, M., Bassi, S., De Luca, C. & Facchina, M. (2016). Caminho para as Smart Cities: da gestão tradicional para a cidade inteligente. BID.

Brasileiro, L. A. & Freitas, V. (2014). Análise de Viabilidade Técnica de Vias Cicláveis. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, 2(9), 18-33.

Caragliu, A. & Del Bo, C. (2019). Smart innovative cities: The impact of Smart City policies on urban innovation. Technological Forecasting & Social Change, 142, 373-383.

Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN (2021). Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Sinalização Cicloviária. Recuperado de https://www.abder.org.br/wp-content/uploads/2021/09/mbst-cicloviario-v-20-08.pdf.

Del Río Castro, G., González Fernández, M. C., & Uruburu Colsa, Á. (2021). Unleashing the convergence amid digitalization and sustainability towards pursuing the Sustainable Development Goals (SDGs): A holistic review. Journal of Cleaner Production, 280, 122204. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2020.122204

Departamento Estadual de Trânsito do Mato Grosso do Sul – DETRAN (2023). Frota de Veículos 2023. Recuperado de http://www.paineis.detran.ms.gov.br/veiculos.html.

Diário Oficial Prefeitura Municipal de Campo Grande - DIOGRANDE (2015, 10 de julho). Decreto nº 12.681, de 9 de julho de 2015. Institui o Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana do Município de Campo Grande (MS). Recuperado de https://diogrande.campogrande.ms.gov.br/download_edicao/eyJjb2RpZ29kaWEiOiIzMDA3In0%3D.pdf.

Elkington, J. (1997). The triple bottom line. Environmental management: readings and cases, v. 2, p. 49-66, 1997.

Freire, F. de S., Oliveira, L. G., Nascimento Junior, A., Silva, N. O. & Crispim, F. P. (2022). Cidade Inteligente: Diagnóstico dos aspectos econômicos e da força produtiva do Distrito Federal. Rev. Gest. Ambient. e Sust. - GeAS, 10(1), 1-30, e20383. https://doi.org/10.5585/geas.v11i1.20383.

Florentino R., Bertucci, J. & Iglesias, F. (2016). Os caminhos dos ciclistas em Brasília. In: V. Andrade, J. Rodrigues, F. Marino & Z. Lobo (Org.), Mobilidade por bicicleta no Brasil. (pp. 11-19). Rio de Janeiro, RJ: PROURB/UFRJ.

Garbuio, M. E. M. D. S. (2019). Espaços públicos humanizados e sustentáveis: cocriação e consolidação de um framework para cidades costeiras turísticas, sob a perspectiva do European Smart Cities Model (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Florianópolis, Brasil.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas.

Godoy, A. S. (1995). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas (RAE), 35(2), 57-63. https://doi.org/10.1590/S0034-75901995000200008.

Intergovernmental Panel on Climate Change - IPCC. (2023). Global warming of 1.5 C. Recuperado de https://www.ipcc.ch/sr15/.

Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa - IBGE. (2021). Cidades e Estados. Recuperado de https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ms/campo-grande.html.

Jesus-Lopes, J. C., Maciel, W. R. & Casagranda, Y. G. (2022). Check-list do Elementos Constituintes dos Delineamentos das Pesquisas Científicas. Desafio Online. 10 (1), 1-13. https://doi.org/10.55028/don.v10i1.14846.

Kim, D., & Kim, S. (2022). Role and challenge of technology toward a smart sustainable city: Topic modeling, classification, and time series analysis using information and communication technology patent data. Sustainable Cities and Society, 82, 103888. https://doi.org/10.1016/j.scs.2022.103888

Kirimtat, A., Krejcar, O., Kertesz, A., & Tasgetiren, M. F. (2020). Future trends and current state of smart city concepts: A survey. IEEE access, 8, 86448-86467. https://doi.org/10.1109/ACCESS.2020.2992441

Macedo, M. A. & Sousa, J. S. (2020). Construções sustentáveis: aplicações para a cidade de Uberaba -MG. Rev. Gest. Ambient. e Sust. - GeAS, 9(1), 1-25, e16205. https://doi.org/10.5585/geas.v9i1.16205.

Madeiros, H, Grigio, A. & Pessoa, Z. (2018). Inequalities and environmental justice: a challenge in building a resilient city. GOT: Geography and Spatial Planning Journal (13), 247.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2018). Técnicas de pesquisa. Planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 8. ed. São Paulo: Atlas.

Michelam, L. D., Cortese, T. T. P., Yigitcanlar, T. & Vils, L. (2020). O desenvolvimento urbano baseado no conhecimento como estratégia para promoção de cidades inteligentes e sustentáveis. Rev. Gest. Ambient. e Sust. - GeAS, 9(1), 1-21, e18740. https://doi.org/10.5585/geas.v9i1.18740.

Milano, M. S. & Dalcin, E. (2000). Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro, RJ: Light.

Organization for Economic Cooperation and Development - OCDE. (1993). Core set of indicators for environmental performance reviews: a synthesis report by the group on the environment. Paris: OECD, 1993.

Pinheiro, L. K. S., Botton, G. Z., Vasconcelos, A. M. & de Jesus Lopes, J. C. (2021). Os novos modelos de construções das cidades. Encontro Internacional de Gestão, Desenvolvimento e Inovação (EIGEDIN), 5(1). Recuperado de https://periodicos.ufms.br/index.php/EIGEDIN/article/view/13921.

Pinheiro, L. K. S., Botton, G. Z., Vasconcelos, A. M. & Jesus-Lopes, J. C. (2023). As ferramentas tecnológicas voltadas para o bem-estar coletivo num ambiente urbano inteligente: um ensaio teórico sobre Campo Grande, MS. Revista Interações, 24(1), 193-210. http://dx.doi.org/10.20435/inter.v24i1.3648.

Rittel, H. W. J. & Webber, M. M. Dilemmas in a general theory of planning. Policy Sciences, 4(2), 155–169. https://doi.org/10.1007/BF01405730.

Romero, M. A. B. (2007). Frentes do Urbano para a Construção de Indicadores de Sustentabilidade Intra Urbana. Paranoá: Cadernos De Arquitetura e Urbanismo, (4), 47-62.

Secchi, L., Coelho. F. S. & Pires, V. (2019). Políticas públicas: conceitos, casos práticos, questões de concursos. 3. São Paulo: Cengage Learning Brasil.

Sachs, Ignacy. (2002). Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Editora Garamond.

Silva, A. P. D. & Muzzio, H. (2023). Uma cidade criativa para potencializar o desenvolvimento local sustentável. REAd. Revista

Eletrônica de Administração (Porto Alegre), 29, 200-223. https://doi.org/10.1590/1413-2311.378.122393.

Silva, B. N., Khan, M., & Han, K. (2018). Towards sustainable smart cities: A review of trends, architectures, components, and open challenges in smart cities. Sustainable Cities and Society, 38, 697-713. https://doi.org/10.1016/j.scs.2018.01.053

Simonelli, L. (2020). Trânsito Eficiente e Mobilidade Segura: Estado Coletivo e Cidade Plural. Curitiba: Intersaberes.

Singh, T., Solanki, A., Sharma, S. K., Nayyar, A., & Paul, A. (2022). A Decade Review on Smart Cities: Paradigms, Challenges and

Opportunities. IEEE Access, 10, 68319-68364. https://doi.org/10.1109/ACCESS.2022.3184710

Sistema Municipal de indicadores de Campo Grande – SISGRAN (2023). Mapas da hierarquização viária. Recuperado de https://sisgranmaps.campogrande.ms.gov.br/.

Tan, K. G., Lim, T. O., Zhang, Y., & Tan, I. (2020). Global liveable and smart cities index. Singapura: World Scientific Publishing Company.

United Nations. (2015). 17 Objetivos para Transformar o Nosso Mundo (ODS). Recuperado de https://brasil.un.org/pt-br/sdgs.

United Nations. (2022). World Population Prospects. Recuperado de https://www.un.org/development/desa/pd/sites/www.un.org.development.desa.pd/files/wpp2022_summary_of_results.pdf.

Vida, E. & Jesus-Lopes, J. C. (2020). Cidades Sustentáveis e Inteligentes: Uma análise sistemática da produção científica recente. Revista E-Locução, 17(9), 193-213. https://doi.org/10.57209/e-locucao.v1i17.241.

Zappellini, M. B. & Feuerschutte, S. G. (2015). O uso da triangulação na pesquisa científica brasileira em administração. Administração: ensino e pesquisa, 16(2), 241-273. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=533556754005.

Zawieska, J., & Pieriegud, J. (2018). Smart city as a tool for sustainable mobility and transport decarbonisation. Transport policy, 63, 39-50.

Published

2024-08-22

How to Cite

Duarte, K. de A., Lopes, J. C. de J., Araújo, G. C. de, Vasconcelos, A. M. de, & Barbosa, A. T. R. (2024). Cycling Infrastructure assessment: a proposal aimed at smart and sustainable urban mobility. Revista De Gestão Ambiental E Sustentabilidade, 13(1), e25174. https://doi.org/10.5585/2024.25174