Características históricas, sociais e políticas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e a presença dos valores e princípios cristãos no seu desenvolvimento

Autores

  • Carlos Bauer UNINOVE, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5585/cpg.v7n0.1902

Palavras-chave:

Educação no campo. História e formação do MST. Princípios cristãos. Tensões agrárias e luta pela terra no Brasil.

Resumo

Compreender a educação no campo hoje pressupõe entender a sua historicidade, apreendendo suas contradições e tensões que são próprias da sociedade capitalista. O capitalismo brasileiro não precisou, até agora, da escolarização do camponês. Não que não venha prescindir de tais artifícios, principalmente, em tempo de reestruturação produtiva, isso pode vir ocorrer. No entanto são as ações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) que tem chamado a atenção para a construção de uma concepção de educação no campo, fazendo-se existir, como uma crítica da realidade, já torna significativa a sua existência em consonância com um projeto político da classe trabalhadora, como também nos motiva estudar alguns aspectos de sua historicidade e a presença dos princípios cristãos no seu desenvolvimento.

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Biografia do Autor

Carlos Bauer, UNINOVE, São Paulo

Mestre e Doutor em História Econômica - USP; Pós-Doutorado pela Faculdade de Educação da Unicamp, Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Nove de Julho - PPGE/ UNINOVE

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Publicado

15.09.2009

Como Citar

BAUER, Carlos. Características históricas, sociais e políticas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e a presença dos valores e princípios cristãos no seu desenvolvimento. Cadernos de Pós-graduação, [S. l.], v. 7, p. 29–48, 2009. DOI: 10.5585/cpg.v7n0.1902. Disponível em: https://uninove.emnuvens.com.br/cadernosdepos/article/view/1902. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos