Avaliação da flexibilidade de crianças com paralisia cerebral após intervenção fisioterapêutica

Autores

  • Ana Paula Espindula Universidade Federal do triângulo Mineiro
  • Domingos Emanuel Bevilacqua Júnior Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
  • Mariane Fernandes Ribeiro Faculdade Patos de Minas
  • Janaine Brandão Lage Universidade Federal do Triângulo Mineiro
  • Ednéia Corrêa de Mello Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
  • Juliana Beatriz Espindula Raizel Escola Estadual Professora Corina de Oliveira
  • Vicente de Paula Antunes Teixeira Universidade Federal do Triângulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v17n1.7576

Palavras-chave:

Fisioterapia, Paralisia Cerebral, Exercícios de alongamento muscular.

Resumo

Introdução: A fisioterapia favorece a flexibilidade e diminue a espasticidade de crianças com paralisia cerebral (PC). Objetivos: avaliar os benefícios da fisiotera - pia convencional para a flexibilidade a curto e longo prazo de crianças com PC es - pástica . Métodos: participaram seis pacientes com PC espástica, idade de seis a 14 anos, ambos os gêneros. Foram realizadas 16 sessões de fisioterapia convencional com alongamentos passivos. Para avaliação da flexibilidade, aplicou-se o Teste de Sentar e Alcançar utilizando o Banco de Wells antes e após cada sessão. Para a análise estatística foi utilizado o Software Sigma-Stat® versão 3.5 com significân - cia estatística (p<0,05). Resultados: houve aumento significativo da flexibilidade da cadeia muscular posterior comparando pré e pós individualmente (p<0,05) e da média pré e pós sessões (p<0,0001). Conclusão: fisioterapia convencial por meio de exercícios de alongamentos passivos melhora a flexibilidade da cadeia muscular posterior de crianças com PC espástica a curto ou a longo prazo.

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Biografia do Autor

Ana Paula Espindula, Universidade Federal do triângulo Mineiro

Fisioterapeuta, pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Domingos Emanuel Bevilacqua Júnior, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Fisioterapeuta, doutor em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Mariane Fernandes Ribeiro, Faculdade Patos de Minas

Fisioterapeuta, docente do curso de Fisioterapia, Faculdade de Patos de Minas, Patos de Minas, Minas Gerais, Brasil.

Janaine Brandão Lage, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Fisioterapeuta, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Ednéia Corrêa de Mello, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Dentista, mestre em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Juliana Beatriz Espindula Raizel, Escola Estadual Professora Corina de Oliveira

Ensino médio completo.

Vicente de Paula Antunes Teixeira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Médico, pós-doutor em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba, Minas Gerais, Brasil. 

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Publicado

30.03.2018

Como Citar

1.
Espindula AP, Bevilacqua Júnior DE, Ribeiro MF, Lage JB, Mello EC de, Raizel JBE, et al. Avaliação da flexibilidade de crianças com paralisia cerebral após intervenção fisioterapêutica. Cons. Saúde [Internet]. 30º de março de 2018 [citado 23º de dezembro de 2024];17(1):41-7. Disponível em: https://uninove.emnuvens.com.br/saude/article/view/7576

Edição

Seção

Artigos