Contaminação de queijo Minas frescal por bactérias patogênicas: um risco à saúde

Kátia Pereira Vieira; Meire Mendes; Claudia Moreno Rosa; Regina Hiroko Hassegawa

doi:10.5585/conssaude.v7i2.685

Autores

Kátia Pereira Vieira
Meire Mendes UNINOVE, SP
Claudia Moreno Rosa UNINOVE, SP
Regina Hiroko Hassegawa UNINOVE, SP

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v7i2.685

Palavras-chave:

Bactérias patogênicas, Diarréia, Intoxicação alimentar, Queijo Minas frescal.

Resumo

Neste artigo, será discutida a contaminação do queijo Minas frescal por bactérias que podem causar toxinfecção alimentar, cujos sintomas podem ser diarréia, vômitos, febre, flatulência e até aborto. O queijo Minas frescal, assim como outros alimentos, é fabricado com leite cru, que favorece o crescimento e a presença de um elevado número de bactérias patogênicas como Staphylococcus aureus, Salmonella spp., Shigella spp., Escherichia spp. e Listeria spp. O controle de contaminação microbiana e as boas práticas de fabricação desse queijo são de grande importância para a saúde pública, pois esse produto é muito consumido pela população.

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Biografia do Autor

Kátia Pereira Vieira

Farmacêutica e Bioquímica - UNINOVE

Meire Mendes, UNINOVE, SP

Mestrado em Ciências Biológicas (Microbiologia) pela Universidade de São Paulo, USP. Pesquisadora e Professora - UNINOVE

Claudia Moreno Rosa, UNINOVE, SP

Doutora em Ciências dos Alimentos- FCF/USP; Mestre em Ciências de Alimentos- Universidade Estadual de Londrina, UEL; Pesquisadora e Coordenadora do curso de Farmácia e Bioquímica - UNINOVE.

Regina Hiroko Hassegawa, UNINOVE, SP

Doutora em Ciências Biológicas (Microbiologia) pela Universidade de São Paulo, USP; Mestre em Microbiologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa, UFV; Pesquisadora e Professora da UNINOVE.