Utilização de rampa de acesso na marcha da diparesia espástica assimétrica: relato de caso
DOI:
https://doi.org/10.5585/conssaude.v15n3.6577Palavras-chave:
Paralisia cerebral, Marcha, Acessibilidade, CIF.Resumo
Introdução: A diparesia ou diplegia espástica caracteriza o tipo de Paralisia Cerebral (PC) com acometimento predominante de membros inferiores e da função locomotora, sendo rampas utilizadas como forma de acessibilidade. Objetivo: caracterizar as variáveis cinemáticas de membros inferiores de uma criança com diparesia assimétrica e suas implicações funcionais pela perspectiva da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde-Crianças e Jovens (CIF-CJ). Metodologia: foi realizada análise tridimensional da marcha de uma criança com diparesia assimétrica de 10 anos e de uma com desenvolvimento típico de 12 anos. Resultados: as variáveis lineares foram pouco influenciadas pelo padrão assimétrico. Para as angulares o padrão assimétrico dificultou a progressão do corpo durante a marcha; o membro inferior esquerdo (MIE) com hiperextensão de joelho se aproximou mais do padrão de marcha típica do que o membro inferior direito (MID) em flexão de joelho. Conclusão: Essas características influenciam a capacidade de mobilidade da criança, evidenciadas pela CIF-CJ, mas que podem ser amenizadas por fatores ambientais (rampa).Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
23.01.2017
Como Citar
1.
Mélo TR, Bichman ET, Israel VL. Utilização de rampa de acesso na marcha da diparesia espástica assimétrica: relato de caso. Cons. Saúde [Internet]. 23º de janeiro de 2017 [citado 23º de dezembro de 2024];15(3):477-88. Disponível em: https://uninove.emnuvens.com.br/saude/article/view/6577
Edição
Seção
Estudos de casos
Licença
Copyright (c) 2016 ConScientiae Saúde
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.