Avaliação da modulação autonômica em indivíduos com síndrome de Down na equoterapia

Domingos Emanuel Bevilacqua Junior; Laís Lorena de Melo Lopes; Marilita Falangola Accioly; Mariane Fernandes Ribeiro; Alex Abadio Ferreira; Vicente de Paula Antunes Teixeira; Ana Paula Espindula

doi:10.5585/conssaude.v15n3.6360

Autores

Domingos Emanuel Bevilacqua Junior UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro
Laís Lorena de Melo Lopes UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro
Marilita Falangola Accioly UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro
Mariane Fernandes Ribeiro UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro
Alex Abadio Ferreira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE Uberaba
Vicente de Paula Antunes Teixeira UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro
Ana Paula Espindula UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro

DOI:

https://doi.org/10.5585/conssaude.v15n3.6360

Palavras-chave:

Terapia Assistida por Cavalos, Síndrome de Down, Frequência Cardíaca, Sistema Nervoso Autônomo.

Resumo

Introdução: A equoterapia é uma modalidade terapêutica que atende em grande parte os indivíduos com síndrome de Down, por apresentarem alterações motoras, cognitivas e sócio-afetivas. Sabe-se que as alterações na frequência cardíaca são moduladas pelo Sistema Nervoso Autônomo, entretanto, na literatura não há descrições sobre a Variabilidade de Frequência Cardíaca nestes praticantes, sobretudo na atividade relacionada à equoterapia. Objetivos: Avaliar a Variabilidade da Frequência Cardíaca de pacientes com Síndrome de Down antes, durante e após sessões de equoterapia. Métodos: Foram recrutadas 6 crianças com Síndrome de Down, idade média 12 ± 1,6 anos. A Frequência Cardíaca foi avaliada com um cardiofrequencímetro - Polar (RS800CX), antes, durante e após 5 sessões semanais. Resultados: Houve tendência a diminuição da atividade parassimpática no repouso inicial entre primeira e quinta sessão; e diminuição significativa da atividade parassimpática observada pelo índice pNN50 ao comparar a Frequência Cardíaca durante a primeira e quinta sessões. Conclusão: O tratamento equoterapêutico apresentou uma tendência à diminuição da Variabilidade da Frequência Cardíaca nas crianças estudadas.

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Biografia do Autor

Domingos Emanuel Bevilacqua Junior, UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro

Mestre, doutorando do Curso de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Fisioterapeuta na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE. Uberaba/MG - Brasil.

Laís Lorena de Melo Lopes, UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro

Graduanda em Fisioterapia pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM. Uberaba, MG - Brasil.

Marilita Falangola Accioly, UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro

Doutora e Pós doutora em Ciências da saúde – Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – Famerp. Professora do Curso de Fisioterapia – Universidade Federal do Triângulo Mineiro -UFTM. Uberaba, Minas Gerais, Brasil.

Mariane Fernandes Ribeiro, UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro

Mestre, doutoranda do Curso de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Fisioterapeuta na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE. Uberaba/MG - Brasil. Docente na Faculdade Patos de Minas – FPM. Patos de Minas, MG - Brasil.

Alex Abadio Ferreira, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE Uberaba

Fisioterapeuta, Coordenador Clínico na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE. Uberaba, MG - Brasil.

Vicente de Paula Antunes Teixeira, UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro

Doutor, Professor do Curso de Pós-graduação em Ciências da Saúde e da Disciplina de Patologia Geral da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM. Uberaba, MG - Brasil.

Ana Paula Espindula, UFTM - Universidade Federal do Triangulo Mineiro

Doutora, Pós doutoranda e professora do Curso de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Fisioterapeuta voluntária na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE. Uberaba, MG - Brasil.